sábado, 22 de agosto de 2009

CRIATIVIDADE

"A Arteterapia resgata o potencial criativo do homem, buscando o
psique saudável e estimulando a autonomia e transformação interna,
para reestruturação do ser." (http://www.terapeutaocupacional.com.br)

Com este texto acima mostra um pouco o que aconteceu nesta última
sexta-feira, com os alunos de QVT, resgataram atividades de
criança...a Professora e Artista Plástica HELENA KAVALIUNAS e sua
equipe (Obrigada) estiveram realizando um encontro entre a
CRIATIVIDADE e a QVT.

Foi extremamente divertido ver os colegas se entregando ao imaginário
ao lúdico aos seus sentimentos mais profundos...trabalhos
surpreendentes e coloridos.

A integração de todos com certeza é um dos fatores mais importantes.

Em breve vou postar os trabalhos.

Pois bem, uma aula que nos mostra que devemos usar a criatividade para
tudo e principalmente em QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO.

Agradeço novamente a todos os Artistas Participantes ...

Abraços e bom final de semana!!

Flávia Boni

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Como eleger funcionários para um comitê de qualidade de vida

Para dar um gostinho de quero mais, segue trecho do livro...
Boa leitura!!
Abs,
Flávia Boni

Como eleger funcionários para um comitê de qualidade de vida
18/8/2009
A participação dos empregados na elaboração e desenho do programa de qualidade de vida é fator essencial para o seu sucesso. A formação de um comitê de funcionários pode ser um mecanismo eficiente para garantir o envolvimento dos colaboradores na elaboração de atividades do programa. O grupo pode ainda ser de extrema ajuda para o planejamento das ações, oferecendo ideias, alternativas para o envolvimento de diferentes setores e auxiliando na escolha das melhores incentivos à participação.
Veja alguns critérios de como eleger os participantes:
1. Nível de interesse pessoal.
O principal critério de elegibilidade para participar do comitê;
2. Pessoas respeitadas por seus colegas.
Elas que dão credibilidade ao programa, suporte para os colegas que desejam participar e influenciam os mais céticos;
3. Indicação dos gerentes das áreas.
Essas indicações devem ser consideradas, pois, em geral, os gestores têm uma percepção daqueles que mais podem contribuir para a proposta do comitê. Além disso, a indicação significa que a pessoa é respeitada pelo seu gerente;
4. Pessoas articuladas e persuasivas.
O comitê deve ser composto por pessoas que estejam naturalmente em evidência por suas atitudes e sejam bastante ligadas aos seus colegas;
5. Pessoas entusiasmadas, cooperativas e criativas.
Essas características ajudam bastante quando é preciso motivar as pessoas para participar das atividades do programa;
6. Pessoas com boas habilidades na comunicação.
Essencial para a divulgação adequada do programa.
Fonte: Guia Prático de Qualidade de Vida – Como planejar e gerenciar o melhor programa para a sua empresa. Autor: Albertop Ogata e Sâmia Simurro.

www.rhcentral.com.br

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Entrevista com Alberto Ogata: lançamento do livro

O Profº Alberto Ogata juntamente come Sâmia Simurro lançaram o livro: “Guia prático de Qualidade de Vida” – como planejar e gerenciar o melhor programa para a sua empresa, abaixo segue entrevista concedida para o site www.rhcentral.com.br.

Confira!!

Abs,

Flávia Boni

Entrevista com Alberto Ogata: lançamento do livro

18/8/2009

Como o interesse pelos programas de qualidade de vida nas organizações é cada vez maior, corporações vêm assumindo um papel ativo na construção do bem-estar de seus funcionários, procurando mantê-los saudáveis, motivados e produtivos. Porém, muitas dessas empresas nem sabem por onde começar.

Foi pensando em atender essas necessidades que os autores Alberto Ogata e Sâmia Simurro lançaram o livro: “Guia prático de Qualidade de Vida” – como planejar e gerenciar o melhor programa para a sua empresa. Em entrevista exclusiva ao RHCentral, Ogata apresenta os principais fatores e metodologias para avaliar de forma eficaz e efetiva os programas de qualidade de vida nas organizações.

RHCentral: O que as empresas precisam saber para otimizar os resultados corporativos e tornar o programa de qualidade de vida bem sucedido?

Ogata: Acredito que o primeiro passo é utilizar uma metodologia de gestão de programas. Iniciar com uma avaliação diagnóstica, buscando obter o maior número de informações possível, inclusive por meio de dados já disponíveis na empresa, como absenteísmo, custos em assistência médica, perfil de estilo de vida da população, clima organizacional, acidentes no trabalho. A seguir, criar um comitê, se possível com participantes de vários setores, para realizar o planejamento do programa, que deve incluir a elaboração do cronograma de atividades, orçamento, endomarketing, estabelecimento de metas de curto, médio e longo prazos. Naturalmente, o programa deve ser periodicamente avaliado, para eventuais correções de rota e estar intimamente alinhado com as estratégias e projetos da companhia.

RHCentral: Com a crise em ascensão, teve algum fator que o prejudicou no momento de preparar o livro?

Ogata: As pesquisas para a redação deste livro começaram há mais de dois anos e a crise econômica global nos estimulou ainda mais a conclui-lo, pois os gestores dos programas de qualidade de vida devem realizar planejamentos e ações cada vez mais eficazes e demonstrar o retorno do investimento das ações.

RHCentral: Na sua opinião, qual é o programa de bem-estar e qualidade de vida ideal nas organizações?

Ogata: Um dos principais estudiosos em programas de bem-estar nas empresas, Larry Chapman, estratifica os programas em três níveis. O mais básico envolve baixo investimento, avaliação limitada e participação voluntária (não identificando os grupos de risco) e têm ações voltadas basicamente para a sensibilização, como palestras, cartazes e eventos comemorativos. Estes programas visam basicamente o fator motivacional e tem retorno do investimento máximo de um real para cada real investido. O nível intermediário tem um planejamento mais elaborado, com avaliação inicial da população, mas poucos recursos e uso limitado de incentivos. As ações não costumam envolver os trabalhadores que não estão na sede da empresa e a participação é limitada. Nestes casos, o retorno sobre o investimento é, em geral, de três reais para cada real investido. Os programas mais elaborados, ligados à produtividade, envolvem intensa avaliação com estratificação dos grupos de risco, envolvem os planos de saúde e a área ocupacional, muitos incentivos e programas à distância. Nestes casos, o retorno sobre o investimento pode ser superior a seis reais por real investido.

RHCentral: O sr. acredita que qualidade de vida e bem-estar são benefícios essenciais dentro das empresas? O que fazer para reduzir os custos?

Ogata: Muitos autores têm demonstrado que o fator humano é o que faz a diferença nas organizações. O trabalhador com saúde, motivado e que busca a harmonia, integração e sinergia entre as dimensões física, social, emocional, espiritual e intelectual tem mais energia, é mais criativo, falta menos ao trabalho e cria uma energia positiva nas organizações. Por outro lado, sabemos que o presenteísmo é o fator mais importante de redução de produtividade. Nesta situação, o trabalhador não falta ao trabalho, mas por problemas de saúde ou motivação, não produz adequadamente. Todos sabemos qual é o resultado quando somos mal atendidos em um serviço de telemarketing ou recebemos um produto de má qualidade. Não basta ter os melhores equipamentos ou as instalações mais modernas, se as pessoas não estiverem bem, o reflexo para a companhia é inevitável. Neste contexto, organizações como o Fórum Econômico Mundial têm alertado que a promoção do bem-estar e da qualidade de vida é estratégico para as companhias no mundo moderno.

Fonte: www.rhcentral.com.br