quinta-feira, 18 de junho de 2009

Cenoura cortada depois de cozida tem propriedades anticancerígenas

Pesquisadores britânicos descobriram que a cenoura cortada depois de cozida consegue reter, em mais de 25%, uma substância natural para evitar o câncer.

Os benefícios da cenoura já eram conhecidos desde 2005, quando os mesmos cientistas concluíram que o legume cru ajuda a prevenir tumores porque tem um componente chamado falcarinol.

Agora, a pesquisa avançou. É melhor ainda cortar a cenoura só depois de cozida. Assim ela libera , em maior quantidade, o componente anticancerígeno.

http://g1.globo.com/jornalhoje/0,,MUL1197885-16022,00-CENOURA+CORTADA+DEPOIS+DE+COZIDA+TEM+PROPRIEDADES+ANTICANCERIGENAS.html

quarta-feira, 17 de junho de 2009

TENDÊNCIA

Design para sustentabilidade corporativa

De 30 de junho a 2 de julho, o Instituto de Design para Desenvolvimento Sustentável promoverá um curso sobre as ferramentas sustentáveis que podem ser usadas pelas empresas nos setores de marketing, comunicação e gestão estratégica

Débora Spitzcovsky

Estratégias e práticas sustentáveis são conceitos cada vez mais importantes no setor empresarial e, para provar que o design pode ser uma poderosa aliada no desenvolvimento de soluções sustentáveis, o IDDS – Instituto de Design para Desenvolvimento Sustentável promoverá o curso “Design para Sustentabilidade Corporativa”.
As aulas acontecerão entre os dias 30 de junho e 2 de julho, das 19h às 23h, e serão ministradas pelo especialista em design sustentável Christian Ullmann. O argentino, que atua desde 2001 no Brasil como consultor de empresas para auxiliar no desenvolvimento de produtos e projetos fundamentados na responsabilidade socioambiental, pretende ensinar aos participantes do curso como é possível usar as ferramentas do design a favor da sustentabilidade corporativa.
Para isso, serão analisados, em aula, diversos cases nacionais e internacionais de sucesso, para que os participantes consigam assimilar estratégias ligadas à gestão de produtos e serviços, à comunicação e ao marketing, que podem ser aplicados nas estratégias e práticas sustentáveis de suas próprias empresas.
O curso é focado, principalmente, em profissionais que atuam nas áreas de inovação, empreendedorismo, gestão ambiental e de sustentabilidade, design, administração e marketing e comunicação. No entanto, qualquer interessado pode se inscrever pelo e-mail inscricoes@idds.com.br. Não há prazo para o final das inscrições, mas as vagas para participar do curso são limitadas.
Curso “Design para Sustentabilidade Corporativa”
Data: de 30 de junho a 2 de julho
Horário: 19h às 23h
Carga horária: 12h
Preço: R$400,00
Endereço: Rua Bela Cintra, nº 409 - Cerqueira Cezar – São Paulo/SP
Mais informações pelo telefone (11) 3586 – 1828 ou no site do Instituto

FONTE: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/conteudo_478059.shtml

DESENVOLVIMENTO

RESPONSABILIDADE EMPRESARIAL

Análise da sustentabilidade corporativa no Brasil

O Guia EXAME de Sustentabilidade deste ano avaliará, pela décima vez consecutiva, as empresas brasileiras que mais se destacam no quesito sustentabilidade. As inscrições para participar do processo de avaliação vão até o dia 26 de junho

Lançado em 2000, o Guia EXAME de Sustentabilidade já se tornou o maior levantamento anual sobre sustentabilidade corporativa do Brasil. A publicação avalia as estratégias, compromissos e práticas empresariais em três dimensões sustentáveis – ambiental, econômico-financeira e social –, para, desta maneira, definir as 20 empresas brasileiras que podem ser consideradas modelo no quesito sustentabilidade e eleger “A Empresa Sustentável do Ano”.
A versão 2009 do Guia será lançada em breve e, para participar das avaliações sustentáveis desta edição, qualquer empresa pode se inscrever, no Portal EXAME, até o dia 26 de junho. É necessário, apenas, responder aos questionários que estão disponíveis no site e encaminhar à equipe do Guia Exame de Sustentabilidade 2009 um termo de compromisso assinado pelo presidente ou diretor-geral da empresa, se responsabilizando pela veracidade das informações cedidas para a pesquisa.
Dentro dos três quesitos básicos de avaliação, o Guia EXAME de Sustentabilidade 2009 pretende analisar uma série de questões sustentáveis referentes às empresas, como, por exemplo, a postura das organizações frente a governança corporativa, assédio sexual e, ainda, suborno e corrupção.
Veja, também, os especiais das edições de 2007 e 2008 do Guia EXAME de Sustentabilidade, publicadas no Planeta Sustentável.
Guia EXAME de Sustentabilidade 2009
Inscrições, aqui, até o dia 26 de junho
Mais informações pelo telefone (11) 3037-6709

terça-feira, 16 de junho de 2009

Síndrome do edifício doente

Mal dos tempos modernos prejudica a saúde e a produtividade das pessoas.

Talvez não seja do conhecimento geral da nação, mas a saúde e a produtividade de uma parcela expressiva de cidadãos têm sido prejudicadas por um mal típico dos tempos modernos. Trata-se da Síndrome do Edifício Doente (SED), problema que advém de condições desfavoráveis das construções, como a má ventilação, limpeza interna inadequada e falta de manutenção dos equipamentos. São falhas que favorecem a proliferação de poluentes de origem física, química ou microbiológica.

A origem do problema remonta os anos 70. Começou a ser relatado nos países desenvolvidos, com climas frios. Eles passaram a construir edificações mais seladas, objetivando a redução do consumo de energia e de ventilação natural, e a maior eficiência de aparelhos de refrigeração e aquecimento. Entretanto, a blindagem das construções afetou a circulação/renovação do ar.

De outro lado, o avanço tecnológico na área de climatização permitiu a implantação dos chamados microclimatizadores artificiais em países tropicais, para manter uma temperatura agradável. O resultado é que, hoje, a maioria dos edifícios em países tropicais como o Brasil é dependente de sistemas de ar condicionado. Estes, quando não há uma manutenção adequada, podem ser os principais vilões da saúde, especialmente da respiratória.

A OMS e a SED

Em 1982, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu a Síndrome do Edifício Doente (SED), caracterizada pelo aumento da prevalência de sintomas pouco específicos, como mal-estar, sensação de fadiga, dor de cabeça, espirros, lacrimejamento e ardor nos olhos, coriza, tontura, tosse seca e alterações na pele. Um edifício é classificado doente quando cerca de 20% de seus ocupantes apresentam alguns destes sintomas em decorrência do tempo de permanência em seu interior. São sinais que tendem a desaparecer após curtos períodos de afastamento.

As causas, vale repetir, estão associadas à climatização artificial, má conservação de filtros de ar condicionado, umidade, temperatura, deterioração do ar interno e sua insuficiência para a quantidade de pessoas que trabalham, moram ou circulam pelo edifício. Segundo o dr. Marcos Arbex, especialista da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT), a OMS avalia que, atualmente, 30% dos edifícios do planeta são doentes.

É importante avaliar nas construções, a qualidade e a higienização regular do sistema de refrigeração, além dos cuidados normais com ar condicionado e iluminação adequada, alerta dr. José Eduardo Delfini Cançado, presidente da SPPT.

Fax, impressoras e máquinas de xerox, carpetes, acúmulo de papéis e próprios produtos de limpeza, entre outros, habitualmente liberam substâncias químicas. Outro agravante é que a má conservação do filtro do ar condicionado pode gerar bactérias, influenciando a Doença Relacionada com o Edifício (DRE), que, diferentemente da Síndrome do Edifício Doente, ocasiona doenças com sintomas específicos, atribuídos diretamente a poluentes identificados no ar do edifício. Entre essas doenças estão a asma, rinite, dermatite e a pneumonia.

A SDE atualmente é responsável por importante perda de produtividade. Há um nível elevado de absenteísmo (falta ao trabalho) e redução de qualidade de vida do trabalhador nesses edifícios. É, portanto, um problema de saúde pública e ocupacional.

O dr. Ubiratan de Paula Santos, pneumologista da SPPT, sugere a aplicação de ferramentas de controle dos casos de Síndrome do Edifício Doente. A organização do condomínio pode e deve, além de zelar pela limpeza e pela manutenção do condicionamento de ar, aplicar, anualmente, questionários para monitorar as queixas dos funcionários, em quais andares há mais problemas e se houve melhora ou piora durante o ano.

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Empresa que protege o meio ambiente poderá ter vantagem em licitação
COMISSÕES / Meio Ambiente
16/06/2009 - 14h45
Com a finalidade de premiar as empresas que respeitam o meio ambiente, a Comissão do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) aprovou proposta para incluir, na Lei das Licitações, a certificação de empresa por boas práticas ambientais como critério de desempate em processo de licitação da administração pública.
Pelo PLS 366/2008, de autoria do senador Expedito Júnior (PR-RO), as empresas certificadas pela adoção de práticas ambientalmente sustentáveis poderão ter prioridade na contratação de serviços ou aquisição de bens, quando houver empresas em igualdade de condições em licitações públicas.
Em seu parecer favorável, a senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) argumenta que o poder público possui grande papel indutor de negócios. Por isso, se produtos ambientalmente corretos ou serviços executados com responsabilidade ambiental forem privilegiados nas licitações públicas, observa ela, a adoção de práticas compatíveis com o desenvolvimento sustentado terão grande incentivo no Brasil.
A matéria segue para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde será votada em decisão terminativa.
Laura Fonseca / Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) http://www.senado.gov.br/agencia/verNoticia.aspx?codNoticia=92229&codAplicativo=2