terça-feira, 6 de outubro de 2009


Que bom ver empresas investindo nos colaboradores e confirmando que Qualidade de Vida e Qualidade de Vida no Trabalho é investimento . 

Att,

Flávia Boni



O investimento na qualidade de vida dos colaboradores é uma estratégia para aumento de competitividade

Investir em qualidade de vida traz, além de benefícios aos colaboradores, benefícios diretos às empresas.
Muito já foi dito sobre a importância do capital humano para o sucesso dos negócios. No setor industrial, a saúde e segurança no ambiente de trabalho podem fazer uma grande diferença na produção. Em um setor competitivo como o metal-mecânico, é necessário agregar valor aos serviços da empresa e, muitas vezes, detalhes são decisivos na captação de clientes e serviços. Investir no bem-estar dos colaboradores pode significar reduzir custos e aumentar a produtividade.

Algumas empresas adotam programas para redução de absenteísmo e prevenção contra acidentes e lesões no ambiente de trabalho. Essa realidade se aplica à Saquetto Industrial, que sempre manteve um programa de incentivo à assiduidade no trabalho e treinamentos periódicos sobre Saúde e Segurança no Trabalho (SST). Além disso, oferece aos colaboradores um ambiente em perfeitas condições para execução de suas atividades, contando com EPIs bem conservados, uma fábrica extremamente limpa, arejada e organizada, com layout funcional e máquinas bem calibradas e conservadas.

Tais esforços foram reconhecidos e garantiram à Saquetto Industrial a certificação OHSAS 18001:2007, parte de seu Sistema de Gestão Integrado (SGI), que conta também com as certificações ISO 9001:2008 e ISO 14001:2004. Mas além do óbvio, a empresa investiu em um programa pró-ativo para a melhoria da qualidade de vida dos colaboradores, chamado Bem-Viver.

O programa Bem-Viver é realizado através de uma empresa especializada em Saúde Laboral, contando com uma equipe de fisioterapeutas que acompanha de perto cada colaborador. Os objetivos do programa são: melhora da qualidade de vida, aumento da sensação de bem estar, prevenção de agravos à saúde e promoção da saúde.

Dentre as atividades realizadas pelo programa dentro da empresa, podemos destacar a Ginástica Laboral, Análise Ergonômica, Avaliação Bio-mecânica, Ambulatório de Reabilitação e as Semanas da Saúde. Iniciado em Novembro de 2008, o programa já colheu resultados expressivos para os colaboradores e para a empresa.

José Roberto Macedo é um dos colaboradores que já sente os resultados. José Roberto, que sentia fortes dores na coluna lombar, recebeu tratamentos de Eletroterapia e Cinesioterapia, eliminando totalmente sua dor. “Eu sentia dor até pra acordar, hoje estou 100%”- disse ele satisfeito com a melhoria não só no ambiente de trabalho, mas na sua qualidade de vida.

Os resultados são acompanhados de perto através de relatórios e questionários respondidos pelos próprios colaboradores. Em Novembro de 2008, 60% dos afastamentos de colaboradores foram causados por necessidades osteomusculares. Esta porcentagem caiu para 10% em Setembro de 2009. As queixas também reduziram de 60% para 33%, no mesmo período. Além disso, houve uma melhoria significativa na sensação dos colaboradores após a jornada de trabalho: anteriormente, 44% dos colaboradores acusavam alguma dor ao sair da empresa, hoje este número foi reduzido para 15%.
Segundo o Dr. Alex George Silva Gomes, fisioterapeuta da “Cinética – Reabilitação e Saúde Ocupacional” e responsável pelo programa, as melhorias ocorreram não somente no ambiente de trabalho, mas transformaram o cotidiano dos colaboradores. “Observamos que além de aprimorar a maneira como cada colaborador desempenha sua função, o Bem-Viver incentivou hábitos de vida mais saudáveis fora da empresa. Houve um aumento significativo no número de vezes que os colaboradores praticam atividades físicas durante a semana, o que contribui para redução de doenças osteomusculares e cardiovasculares, por exemplo.”

Estes resultados tiveram um impacto direto na empresa, comparando dados de Novembro de 2008, com os de Setembro de 2009, constatou-se uma redução de 68% nos gastos por afastamento. O ambiente de trabalho é muito mais agradável, o que aumentou o índice de satisfação com a empresa e reduziu os atritos. De acordo com a diretoria da empresa, este é mais um motivo que têm levado a Saquetto Industrial a crescer sustentavelmente.

Perfil: A Saquetto Industrial atua no setor de usinagem e caldeiraria há mais de 10 anos. Fabrica peças e equipamentos conforme as especificações técnicas do cliente através de uma moderna linha de máquinas para usinagem leve, média e pesada. Seus principais clientes são dos setores de Mineração e Siderurgia, atendendo também empresas de Energia, Alumínio e Celulose. Tem destaque no mercado por ser uma das poucas empresas a possuir um Sistema de Gestão Integrado com três certificações: ISO 9001:2008, ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007.

 [Website: http://www.saquetto.com.br]

FONTE:

segunda-feira, 5 de outubro de 2009


Brasil mantém posição em índice de qualidade de vida


AE - Agencia Estado






SÃO PAULO - O Brasil conquistou mais pontos na nova lista do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 2009 e se manteve na categoria de "desenvolvimento humano elevado". Com índice de 0,813, ocupa a 75ª posição e não é mais o lanterna desse grupo de países. Em 2008, o IDH era de 0,807. Na América Latina, permanece atrás de Chile, Argentina, Uruguai, Cuba, México, Venezuela e Panamá.



Publicada hoje com o relatório Ultrapassar Barreiras, Mobilidade e desenvolvimento humanos, a lista deste ano traz uma nova categoria, a de países de IDH muito elevado. Ela agrega nações com índice superior a 0,900 - o IDH máximo é 1. Os três primeiros lugares no IDH são Noruega, Austrália e Islândia. A França, na 8ª posição, voltou a entrar nos 10 primeiros classificados depois de se ausentar do grupo por um ano. Também estão presentes nesse grupo Estados Unidos, Canadá, Suécia, Japão, Finlândia, Dinamarca, Espanha, Reino Unido, Israel, Coreia do Sul, Kuwait e Emirados Árabes.



O IDH é calculado anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e serve de indicador para o bem-estar humano. Neste ano, foi ampliado de 179 para 182 países. No entanto, não captura os efeitos da crise econômica mundial, uma vez que os dados internacionalmente comparáveis são apenas de 2007.



Cinco países subiram três ou mais posições no ranking na comparação com a lista anterior: China, Colômbia, França, Peru e Venezuela. Aumentos de renda da população e da esperança média de vida foram os principais fatores. No caso de China, Colômbia e Venezuela, progressos na educação também contribuíram para a melhor colocação. Entre os países de IDH baixo, ocupado por uma maioria de países africanos, as três piores colocações estão Níger, Afeganistão e Serra Leoa.



O Pnud, instituição da Organização das Nações Unidas voltada para o desenvolvimento, calcula o IDH a partir do Produto Interno Bruto per capita, longevidade (expectativa de vida) e educação (índice de analfabetismo e taxa de matrícula dos estudantes). Esses três indicadores têm o mesmo peso no índice, que varia de zero a um. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

domingo, 4 de outubro de 2009


Noruega ultrapassa Islândia e lidera na qualidade de vida

por ALEXANDRA CARREIRA, Bruxelas05 Outubro 2009
Noruega ultrapassa Islândia e lidera na qualidade de vida

Noruega ultrapassa Islândia e lidera na qualidade de vida

A crise financeira tirou à Islândia o primeiro lugar que ocupava em 2008, lançando-a para um ainda assim honroso terceiro lugar. Quem beneficiou foi a Noruega que já liderara o 'ranking' em 2007. O último lugar é ocupado pelo Níger. Mas entre os dez piores estão Moçambique e Guiné-Bissau. Portugal desceu um lugar em relação ao ano passado.

É a Noruega que torna este ano a assumir o primeiro lugar do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU. A Islândia, que em 2008 estava no topo da tabela, saltou para o terceiro lugar, atrás da Austrália. No extremo oposto, Níger é o país com o nível mais baixo de desenvolvimento, seguido do Afeganistão, o que significa que, genericamente, é o país com maior nível de pobreza, com menor esperança de vida à nascença e com menor acesso a cuidados de saúde e educação.
O relatório de desenvolvimento humano das Nações Unidas é hoje apresentado mundialmente em Banguecoque, a capital da Tailândia. O estudo deste ano, que considera dados estatísticos até 2007, centra-se na mobilidade e nos efeitos que a imigração tem no desenvolvimento humano e desafia muitos preconceitos instalados nas sociedades, acima de tudo, do mundo desenvolvido.
Desde logo, o relatório chama a atenção das nações mais industrializadas, sobretudo na Europa, para o envelhecimento da população e, paralelamente, para a combinação deste factor com o encolhimento demográfico das sociedades europeias nas próximas décadas. Até 2050 as Nações Unidas prevêem que a população mundial aumente em mil milhões, quase na totalidade, nos países em desenvolvimento. Já na Europa se prevê, para a mesma data, uma diminuição em 23% da população activa - a que trabalha e paga impostos.
O problema desta tendência demográfica "é óbvio", diz António Vigilante, director da ONU para a Europa Ocidental: A Europa vai precisar de abrir mais as portas a imigrantes que preencham o mercado de trabalho e ajudem a pagar as contribuições sociais da população chamada de "dependente", ou seja, crianças até aos 15 anos e adultos reformados e pensionistas.
Ao mesmo tempo que sublinha os problemas ao nível da demografia, "o relatório da ONU aponta ainda que são falsas as percepções públicas que se têm sobre a imigração, nomeadamente o impacto sobre o emprego e a violência", explica António Vigilante. Diz o relatório que "os migrantes ajudam a aumentar o crescimento económico e dão mais do que aquilo que recebem". Além disso, o estudo sublinha que "genericamente a imigração aumenta o emprego nas comunidades receptoras e melhora os investimentos em novos negócios e iniciativas".
Mas o responsável regional da organização admite que "no contexto actual de recessão houve uma quebra na procura de mão-de-obra imigrante", o que, em linha com as conclusões e recomendações do estudo, choca de frente com as tendências demográficas estimadas para os próximos quarenta anos. "Este não é o momento para proteccionismo anti-imigrante", refere em comunicado Jeni Klugman, directora do estudo da ONU. Depois da recuperação começar a consolidar-se no mundo desenvolvido, a procura de trabalhadores imigrantes vai voltar e esta é, segundo os dados, inevitável se a Europa, em particular, quiser vencer a corrida e manter os níveis de Estado-providência que ainda a definem.
Além disso, as pressões migratórias não se vão sentir apenas na necessidade dos países industrializados. Em 125% é quanto vai aumentar a população activa no continente africano até 2050, 26% na América Latina e 22% na Ásia.
A combinação destes factores conduz às recomendações que os especialistas do Programa de Desenvolvimento da ONU, agência autora do IDH. Os países desenvolvidos têm de deitar abaixo as barreiras à imigração legal através do "aumento dos canais de entrada de trabalhadores, em especial os mais qualificados"; devem "assegurar direitos humanos de todos os migrantes", dos serviços básicos como a educação e saúde, ao direito de voto; e reduzir os custos associados à migração.

http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1381417

Eu quero é mais! Remunerar não basta para motivar

O ambiente de trabalho perfeito é aquele que preenche nossas necessidades. Há quem busque salário, mas há quem aceite ganhar menos em troca de reconhecimento, satisfação pessoal, qualidade de vida, desafios, carreira ou visibilidade na sua área.
Profissionais motivados para o trabalho e que amam o que fazem é o que toda empresa busca. O desafio é atender aos anseios das pessoas, tratando-as de forma individualizada e da maneira como elas desejam. Segundo Shoshana Zuboff, professora de Harvard (JACOMINO, 2004), "as pessoas não querem ser tratadas como um número na multidão, mas entendidas por suas necessidades específicas". As empresas que satisfazem essas necessidades conseguem reter seus talentos, são realizadoras de sonhos; as que não perceberam isso, ainda, somente os detêm, e correm o risco de perdê-los.
A relação dos profissionais com as empresas mudou drasticamente nos últimos anos, principalmente com a revolução do conhecimento. Antes as pessoas "vestiam a camiseta", seduzidas por estabilidade, salários e assistência médica, hoje isso já não basta. Elas almejam organizações alinhadas com seus valores em um processo que precisa ser alimentado e renovado todos os dias, assim como num casamento. Os funcionários precisam ser vistos como pessoas por inteiro, não mais apenas como "mão-de-obra".
A ideia de que o profissional é quem deve se adaptar ao perfil da companhia está acabando. "Hoje, é ele quem deve se informar sobre a organização na qual gostaria de trabalhar e compreender sua cultura", diz Alexandre Gracioso (2002). Assim, o alinhamento de interesses torna-se fundamental para que a pessoa desenvolva todo o seu potencial e se realize, conduzido pela motivação a produzir mais e melhor.
Dinheiro, é claro, ainda é prioridade para muita gente. É o que move boa parte das pessoas a sair de casa para trabalhar, porque elas necessitam pagar suas contas e manter-se financeiramente. "Um contracheque gordo pode não segurar um talento, mas a falta dele o leva rapidinho para a concorrência", diz Jorge Alberto Viani, da William Mercer Consultoria (FONTANA, 2001). Mas essa ser a primeira escolha torna-se arriscado, pois, em um mercado cada vez mais agressivo e competitivo, é difícil manter-se por muito tempo em uma empresa só por dinheiro, por maior que seja o contracheque.
Não há dinheiro que pague a realização pessoal. A realização no trabalho inclui mais que salário, compreende a chance de crescer e ter novos desafios. É a possibilidade de as pessoas darem significado ao que fazem. É fato que salário ruim desmotiva o profissional, mas recebê-lo acima da média de mercado não é suficiente para que a pessoa se sinta estimulada para o trabalho, ou seja, não garante a satisfação do funcionário em relação à empresa.
A motivação dos funcionários é tarefa cada vez mais importante para o sucesso empresarial, pois envolve sentimento de realização, de reconhecimento e de crescimento profissional. Conforme Chiavenato (2006), o colaborador sente-se mais motivado quando lhes são atribuídas tarefas significativas e desafiadoras. Assim, motivar as pessoas é fazer com que sintam orgulho de trabalhar na empresa, é despertar o sentimento de afiliação, permitindo-lhes trazer seus valores para o ambiente de trabalho.
Comprometimento gera comprometimento, e isso sim, com certeza, irá potencializar os efeitos das estratégias de negócio, aumentando os lucros. A pergunta é: existe uma forma correta para motivar as pessoas? Segundo especialistas, as duas principais são o bolso e a preocupação com o ser humano. Mas, qual desses dois modos de motivação é o melhor? Se levarmos em conta o desempenho financeiro, os dois lados são igualmente eficazes. O que muda é o tipo de profissional que a empresa irá atrair, ou seja, o tipo de incentivo a ser oferecido deve estar alinhado ao perfil dos profissionais que a organização gostaria de ter. Segundo o pesquisador Leon Martel (CUNHA, 2002), isso seria a transição dos valores materialistas, do apego à riqueza, para os pós-materialistas, aqueles que buscam o bem-estar.
Assim, o que importa é a criatividade e a capacidade das empresas de focar as necessidades específicas de seu pessoal, uma vez que sem os investimentos financeiros é o que vai fazer diferença para os funcionários. O fato é que não existe uma fórmula, existe sim, uma mudança no mercado de trabalho, que sinaliza para a necessidade da valorização do maior bem da empresa: o seu capital intelectual.
* Colaboraram para a produção deste artigo - Janice Silene Gomes de Oliveira e Regina DAmmbrosi

Refletindo sobre o Stress e a Qualidade de Vida no Trabalho


A saúde e a qualidade de vida são conceitos presentes em todos os setores da vida do ser humano, em particular no mundo do trabalho, constituindo-se em prioridade perante aos ataques cotidianos das pressões socioambientais . 


Quando a relação entre as condições biológicas e o meio físico e social se mostram desarmônicas, a saúde dará lugar a doença. Tanto saúde quanto doença, são fenômenos que não surgem de forma isolada, ambos estão intimamente relacionados ao contexto sócio-econômico e cultural. 


O surgimento do stress ocupacional esta diretamente relacionado a má organização do trabalho, onde provavelmente a relação entre o homem e o sua atividade esta bloqueada, ou seja, quando cessa a identificação entre o trabalhador e o fruto do seu trabalho. Nesse momento então emerge o sofrimento, onde os projetos, esperanças e desejos estão sendo ignorados. 

Pense nisso ....

A arte de não adoecer

Dr. Dráuzio Varella

Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"


Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.

Se não quiser adoecer - "Tome decisão"


A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia.
A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

Se não quiser adoecer - "Busque soluções"


Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.

Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"


Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas.

São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.

Se não quiser adoecer - "Aceite-se"


A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

Se não quiser adoecer - "Confie"


Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.

Se não quiser adoecer - "Não viva sempre triste"


O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.


"O bom humor nos salva das mãos do doutor". Alegria é saúde e terapia.