sábado, 12 de setembro de 2009


A pesquisa que a  Akatu e o Instituto Ethos, realizou este ano, mostra um aumento na adesão das empresas às práticas de Responsabilidade Social Empresarial, pois bem este é inicio da série de matérias, pesquisas sobre Responsabilidade Social Empresarial que vou postar e comentar no Blog.

 

Até breve

Flávia Boni



Nova pesquisa do Akatu e do Instituto Ethos mostra aumento na adesão das empresas às práticas de Responsabilidade Social Empresarial

Apesar desse dado positivo, ainda há um longo caminho para que empresas incorporem ferramentas e práticas de responsabilidade social de maneira mais efetiva
O Instituto Akatu Pelo Consumo Consciente e o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social lançaram o relatório “Práticas e Perspectivas da Responsabilidade Social Empresarial no Brasil – 2008”. O estudo, patrocinado pela Fundação Kellogg e realizado pelo IBOPE Inteligência, buscou identificar as principais conquistas e os desafios da Responsabilidade Social Empresarial no Brasil. Nesta pesquisa, não se discute o posicionamento das empresas em termos de valores e crenças sobre RSE, mas sim o que elas já têm feito de fato, com base nas próprias declarações das empresas sobre suas práticas.
O levantamento revela que aumentou o número de ações em responsabilidade social praticadas pelas empresas brasileiras, mas que a RSE no Brasil é ainda um processo em construção. As práticas que se referem às relações de consumo e às relações de trabalho são as mais frequentemente adotadas, possivelmente por impactarem mais diretamente as empresas e resultarem, muitas vezes, de demandas e pressões do consumidor ou dos trabalhadores, bem como de regulamentações relativas aos setores em que algumas empresas atuam.

“Do ponto de vista dos consumidores, a pesquisa mostrou que eles têm interesse e querem saber quais atividades de RSE as empresas têm praticado. Isto nos leva a refletir sobre como as empresas vão informar aos seus consumidores as ações que realmente têm implementado”, comenta Helio Mattar, Diretor Presidente do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente.
Para Ricardo Young, Presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social “apesar do movimento de RSE ser bastante conhecido por suas métricas e ferramentas, ainda há muito que fazer e muito para conhecer, por parte das empresas, para que as ações ganhem em efetividade”.

Características da amostra

A pesquisa traça o panorama da RSE no Brasil a partir de informações coletadas no primeiro semestre de 2008 por meio de entrevistas realizadas em cinco amostras, totalizando um universo de 1333 entrevistas: amostra principal, composta de 721 empresas de pequeno, médio e grande porte em todo o Brasil; amostra adicional, composta de 413 entrevistas especificamente com empresas dos segmentos Construção Civil, Indústria Farmacêutica, Energia Elétrica e Finanças; amostra Ethos, composta de entrevistas realizadas junto a 74 empresas associadas ao Instituto Ethos; amostra 500 Maiores, com 104 entrevistas junto a empresas que integram o anuário Maiores e Melhores da revista Exame; e amostra Tear, composta por 21 empresas que fazem parte do Programa Tear, do Instituto Ethos. 

Adesão às práticas de RSE

Os resultados da pesquisa mostram que 21% das empresas da amostra principal têm entre 0 e 12 práticas de RSE implementadas, 29% possuem entre 13 e 22 práticas, 30% têm de 23 a 33 e 20% declaram adesão a 34 ou mais práticas, de um total de 56 práticas avaliadas. Ao todo, 50% das empresas da amostra principal têm ao menos 22 práticas implementadas, dado que, comparado ao revelado pelo estudo “Responsabilidade Social Empresarial: Um Retrato da Realidade Brasileira”, realizado pelo Instituto Akatu em 2004 – em que 50% das empresas de uma amostra semelhante declararam adesão a pelo menos 11 práticas de RSE (de um total de 55 práticas analisadas), indica um aumento expressivo no envolvimento das empresas com a RSE nos últimos anos.

As ações mais frequentemente implementadas pelas empresas que compõem a amostra principal dizem respeito à utilização dos dados cadastrais dos clientes ou consumidores somente com sua prévia autorização (73% têm ações implementadas) e assegurar aos trabalhadores uma remuneração que garanta um nível de vida adequado para eles e suas famílias (72%).

Além desses, as práticas mais mencionadas pelas empresas foram:

§                     Certifica-se que os produtos respeitam as normas de segurança e proteção à saúde (69%);
§                     Adota medidas para minimizar os riscos à saúde e segurança do consumidor ou cliente (66%);
§                     Tem normas e processos para evitar o assédio moral e sexual (65%)
§                     Informa sobre segurança e saúde e outras especificações a seus clientes/consumidores (64%);
§                     Informa sobre cuidados a serem observados no uso e descarte de produtos e serviços (60%).


As que menos encontram adesão entre as empresas são:

§                     Ter critérios formais para definir seu financiamento ou apoio a candidatos de cargos públicos (7%);
§                     Fazer inventário das emissões de gases de efeito estufa (7%);
§                     E divulgar a cada eleição o valor de sua contribuição para campanhas políticas (5%).
Desempenho das grandes empresas 

As empresas que compõem a listagem do anuário Maiores e Melhores da revista Exame destacam-se quanto à adesão a práticas da RSE. Se considerado o item adotar práticas anticorrupção e antipropina em seus processos de compra e venda, 58% das empresas de pequeno porte (amostra principal) manifestaram adesão, ante 56% das empresas de médio porte (amostra principal) e 83% das empresas presentes entre as Maiores e Melhores da revista Exame. A prática de ter programas de coleta seletiva de lixo não industrial é adotada por 47% das pequenas empresas, 58% das médias e 83% das empresas que participam do anuário, índices que são, respectivamente, de 54%, 49% e 81% para ter programas para racionalização e otimização do uso de água e de 55%, 51% e 82% parater programas para racionalização e otimização do uso de energia.
As empresas associadas ao Instituto Ethos também apresentam desempenho superior à média da amostra principal em temas como relações de trabalho (58%, ante 44% da média da amostra principal), relações de consumo (65%, ante 51%), meio ambiente (43%, ante 36%), ética e transparência (47%, ante 29%), governança corporativa (50%, ante 29%) e relacionamento com seus públicos (55%, ante 28%).
Metade das pequenas empresas, que representam 83% da amostragem total, declarou ter 20 ou mais ações de RSE implementadas.

Evolução nos últimos quatro anos

Dados comparados entre o relatório “Práticas e Perspectivas da Responsabilidade Social Empresarial no Brasil – 2008” e o estudo “Responsabilidade Social Empresarial: Um Retrato da Realidade Brasileira”,realizado pelo Instituto Akatu em 2004, revelam um considerável crescimento na adesão a algumas práticas.
Se considerada a prática ter programas de coleta seletiva de lixo não industrial, 83% das empresas relacionadas na amostra especial da revista Exame declararam, em 2008, ter programas de coleta implementados, percentual que, também considerado o universo das empresas elencadas no anuário, era de 41% em 2004. Entre as médias empresas (amostra principal), 58% declararam adesão, ante 23% em 2004. Se considerado o universo de pequenas empresas pesquisadas (também amostra principal), a adesão à prática é de 47% em 2008, ante 19% em 2004.
Outra prática que se destacou foi a de ter programas para racionalização e otimização do uso de energia. A apuração concluiu que 82% das companhias relacionadas pela revista Exame aderem à prática atualmente, índice que era de 45% em 2004. As médias empresas apresentam 51% de adesão em 2008, ante 40% em 2004. Entre as pequenas, o índice atual é de 55%, ante 35% em 2004.
Também merecem destaque as seguintes práticas: a adoção de práticas anticorrupção e antipropina nos processos e compra e venda foi de 83% entre as Maiores e Melhores em 2008, ante 4% em 2004; 56% das médias empresas em 2008, ante 20% em 2004; e atualmente 58% entre as pequenas empresas, ante 21% em 2004. Os programas para promoção da diversidade étnica, sexual e religiosa dentro da empresa foram adotados por 46% entre as Maiores e Melhores em 2008, ante 25% em 2004; 23% em 2008, ante 8% em 2004, entre as médias empresas; e 22% das pequenas em 2008, ante 4% em 2004. E a inclusão, entre os fornecedores, de indivíduos ou grupos da comunidade local, como cooperativas e associações foi uma prática adotada pelas Maiores e Melhores em 43% em 2008, ante 22% em 2004; em médias empresas em 21% em 2008, ante 9% em 2004; e em pequenas empresas em 24% em 2008, ante 7% em 2004.
Os dados referentes a preocupações sociais refletem a atenção das empresas a anseios de seus consumidores. Na pesquisa “Como e por que os brasileiros praticam o consumo consciente”, realizada pelo Instituto Akatu em 2007, 63% dos entrevistados que manifestaram ter expectativa de que as empresas assumissem as chamadas responsabilidades cidadãs das empresas (‘ajudar a resolver problemas sociais’, ‘ajudar a reduzir a distância entre ricos e pobres’, ‘apoiar políticas e leis favoráveis à maioria da população’ e ‘reduzir violações de direitos humanos no mundo’).



Indústria acima da média

O estudo revela que, considerado um recorte do setor industrial a partir da amostra principal, 47% das empresas adotam práticas relacionadas ao meio ambiente. Considerada a amostra adicional, as empresas dos segmentos de Energia Elétrica e Finanças – que historicamente convivem com marcos regulatórios avançados em termos de RSE e sustentabilidade, tanto nacional como internacionalmente – destacam-se em relação às demais por possuírem comitês de RSE ou sustentabilidade. Por sua vez, o segmento farmacêutico, que é particularmente orientado por leis e decretos especialmente voltados à questão das relações de consumo, merece destaque quanto à adoção de práticas relacionadas ao tema.



Pouco uso de ferramentas e referências 

A pesquisa apontou um baixo percentual de empresas que utilizam instrumentos de formalização de políticas de RSE, bem como ferramentas e referências para auxiliar as empresas na definição de suas ações. Isso comprova que, apesar de as práticas de RSE estarem em uma escala crescente de incorporação empresarial algumas delas de modo formal (práticas escritas, divulgadas, colocadas em contrato), falta uma maior formalização e institucionalização destas práticas em nível estratégico e político.
As ferramentas e referências de aplicação da RSE – tais como o certificado ISO 14000 e as Diretrizes da OIT – são hoje pouco utilizadas pelas empresas na definição de suas ações e estratégias de responsabilidade social. Os dados apurados mostram que 37% das empresas utilizam apenas uma ferramenta de RSE, 32% de 2 a 5 ferramentas, 17% fazem uso de 6 a 10 ferramentas e somente 7% usam 11 ou mais ferramentas. As ferramentas e referências individualmente mais utilizadas têm em torno de 5% a 12% de adesão.
29/07/2009

Este texto retirado do site da ABQV, descreve sobre o trabalho e a vida pessoal, o que você faz?

Abs,
Flávia Boni



SOBRE CARREIRA E COMPETÊNCIA E O NECESSÁRIO EQUILÍBRIO ENTRE O TRABALHO E A VIDA PESSOAL

Zélia Miranda Kilimnik e José Henrique Motta de Castro
Em nossas pesquisas sobre âncoras de carreira realizadas com alunos de cursos de graduação e pós-graduação, a maioria tem apontado como âncora principal, aquela denominada por Edgar Shein (1993) como estilo de vida, que diz respeito ao equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional. O que não deixa de ser surpreendente, considerando que a perspectiva é de se ter que trabalhar bastante, no atual contexto empresarial, caracterizado pela redução dos empregos e pela conseqüente sobrecarga de trabalho.
Surpreende e, ao mesmo tempo, explica. A âncora estilo de vida revela um desejo, não necessariamente uma ação concreta no dia a dia ou uma meta já cumprida. Ou seja, esse equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho não é muito fácil de se alcançar e, neste caso, o ditado “querer não é poder” aplica-se muito bem.
 Fala-se muito, hoje em dia, acerca de competência no trabalho e o conceito de competência está muito relacionado ao exercício efetivo da capacidade, a colocar a nossa capacidade em ação, a obter resultados (ANABUCK, 2002, citado por RUAS, 2003).
 Significa, também, a capacidade de integrar múltiplos saberes, múltiplas habilidades (Le BOTERF, 1995). Podemos deduzir, então, que para alcançarmos o equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho, temos que ser, antes de tudo, muito competentes em termos de comportamentos e ações determinadas e concretas voltadas para transformar essa meta em realidade. É bom salientar ainda que tal equilíbrio necessita ser dinâmico, o que comporta alguns momentos em que se dedicará mais tempo ao trabalho e outros  mais tempo à vida pessoal (família, saúde, lazer, cultura, etc).
A dificuldade em se atingir esse nível de competência, o do equilíbrio dinâmico entre a vida pessoal e o trabalho, é algo que também deveria ser de interesse das empresas, numa tentativa sistemática de se encontrar soluções adequadas a cada realidade organizacional.
A médio e longo prazo, os ganhos que se obtém, quando as pessoas alcançam, ou se aproximam desse equilíbrio, muito provavelmente, serão muitas vezes superiores ao de quando elas se sacrificam e se desgastam continuamente em prol do trabalho, embora possam até apresentar melhores resultados no curto prazo. É certo que nem todas as empresas se importam com isso, pois muitas trabalham com elevada rotatividade de pessoal, mas existem outras que não podem atuar dessa forma, necessitando que seus funcionários estejam bem, física e psicologicamente.
São empresas pautadas por valores éticos e humanistas e/ou cujos clientes estão dispostos a pagar um pouco mais por produtos, ou serviços de melhor qualidade.
 Essas empresas deveriam começar por dar mais atenção à questão das férias, por exemplo, pois elas representam um dos principais mecanismos criados para se tentar equilibrar as demandas da vida pessoal e as do trabalho. Ou seja, quando um trabalhador consegue tirar férias de no mínimo 15 dias, duas vezes por ano, e fica realmente sem trabalhar, tem condições de se refazer do estresse e obrigações do dia a dia, tem condições de equilibrar um pouco sua vida.
 Sendo assim, a pessoa “respira” um pouco, cuida um pouco mais de si e de sua família, retoma amizades e se prepara para voltar com mais energia para o trabalho.
 É bem verdade que a nossa sociedade está se tornando altamente complexa. O celular e o computador insistem em nos perseguir fora do local e períodos de trabalho (o que inclui as férias). Portanto, outro aspecto importante da competência “equilíbrio dinâmico entre a vida pessoal e o trabalho” é não nos deixarmos levar por essas imposições tecnológicas, por esses automatismos, como o de verificar a caixa postal do correio eletrônico a cada momento.
O conceito de competência, de acordo com Le Boterf (1995) e Zarifian (2001), está relacionado à reflexibilidade e à capacidade de lidar com a complexidade e, situações como as que nos defrontamos em períodos que deveriam ser de relaxamento e descanso representam, ao contrário do que se poderia imaginar pelo senso comum, um grande desafio neste sentido.
A capacidade de lidar com o tempo nesses períodos, por exemplo, torna-se uma arte, já que vem se tornando quase rotineira a sensação de que o tempo está voando.
 Sendo assim, saber planejar torna-se essencial, o que inclui identificar as nossas prioridades e nos conscientizarmos da importância de se relaxar de verdade. É importante ficar claro que algumas coisas simplesmente não poderão ser feitas, pois senão caímos na armadilha de ficar com uma agenda de executivo: segunda de manhã, médico; à tarde, dentista; terça, manhã, supermercado; à tarde, comprar roupa; à noite, sair; na quarta, de manhã, ginástica; e depois, fazer aquela arrumação na casa. Na quarta, à tarde, quem sabe assistir a um cinema, às 15:40 horas. Sinceramente, percebemos que precisamos descansar, mas o que fazemos? Quando viajamos, programamos um passeio diferente a cada dia, além de intensa programação noturna, ou nos desgastamos com pequenos contratempos como atrasos de avião e mau atendimento nos hotéis ou pousadas. Com isso voltamos ao trabalho sem realmente estarmos refeitos, mais criativos e tranqüilos. Tudo isso leva a crer que é  inadiável equilibrarmos nossas vidas profissional e pessoal., revelando-se tal competência como cada vez mais importante para o mundo em que vivemos.
A “administração” dos tempos de folga do trabalho e a percepção do prejuízo causado pelo “excesso” de competência somente no âmbito profissional poderiam servir como pontos de partida nessa busca. Finalmente, vale lembrar que o conceito de sucesso na carreira atualmente está muito ligado ao equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, como muito bem expressa a seguinte reflexão, encontrada em site  da internet e atribuída a Einstein: “É um mito acreditar que o sucesso apenas profissional é medida de valor, que sem ele não há felicidade e, principalmente, que ele traz felicidade, já que:
1) muitas pessoas de sucesso não têm valor e muitas pessoas de valor não têm sucesso;
2) a  felicidade está dentro da mente, não fora e ela é estado de bem-estar, um estado de auto-aceitação, uma disposição a gostar das coisas, a capacidade de ligar-se à vida, fruir o que ela traz; as coisas melhores da vida estão ao alcance de quase todos;
3) Quem não tem sucesso, não precisa ficar esperando por ele para ser feliz.

Quem tem sucesso e sabedoria saberá apreciá-las também (porque não?) e aí verá que o resto não é tão relevante assim”.

Zélia Miranda Kilimnik (Doutora em Administração e professora da FUMEC/MG)
José Henrique Motta de Castro (Mestre em Administração e funcionário da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL)
http://www.abqv.org.br/artigos_leitura.php?id=10
Programe-se com a Agenda de Eventos:
Início do mini-curso gratuito de jardinagem sobre os temas solo, multiplicação de plantas, hortas, árvores e arbustos, trepadeiras, gramados, etc., da Escola Municipal de Jardinagem no Parque Villa Guilherme, da capital, das 14h00 às 18h00, também nos dias 19 e 26/9 e 3/10. Há outras datas em outros parques municipais da capital. (11) 2905-0165
Dia 21 de Setembro Seminário “O impacto da poluição sobre a saúde pública” evento da ONG Movimento Nossa São Paulo para o Dia Mundial Sem Carro 2009 no teatro da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, das 9h00 às 13h00.
Dia 22 de Setembro - Eventos do Dia Mundial Sem Carro com diversas atividades realizadas pelos SESC Carmo, Santana e Itaquera em diversos locais da capital.
Dia 22 de Setembro -Palestra gratuita sobre horta caseira com temas como agricultura orgânica urbana, fisiologia das plantas, plantio, adubação, cobertura morta, pragas e doenças, horta em pequenos espaços, compostagem, etc., no Laboratório Buenos Ayres na capital, às 19h00. (11) 3829-8109 e www.buenosayres.com.br
IX Congresso Brasileiro de Qualidade de Vida
5 a 7 de Outubro de 2009 - São Paulo – SP
Encontro Internacional de Saude Corporativa
FORM CPH 2009
26 e 26 de Outubro


Fontes:
ABQV
CPH
VIVER SIMPLES