quinta-feira, 11 de março de 2010

Evento Gratuito - Seminário Verde


SP- 15/03 - Evento Gratuito - Seminário Verde

Informações e Inscrição: http://www.seminarioeconomiaverde.com.br/

Palestra Gratuita - “Perspectivas Econômicas 2010/2011. Brasil: o desafio de lidar com o sucesso ”


Pessoal, segue mais uma palestra gratuita , peço por favor para entrar em contato com dados abaixo.
Abs,
Flávia Boni


A SPDM—Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina, o GRIDES (Grupo Interdepartamental de Economia da Saúde da UNIFESP) e o CPES—Centro Paulista de Economia da Saúde e gostariam de contar com a sua presença na Palestra:

“Perspectivas Econômicas 2010/2011. Brasil: o desafio de lidar com o sucesso ”


Dr. Fernando Honorato Barbosa

Coordenador do Departamento Econômico do Bradesco, tendo sido economista-chefe do BBI – Banco de Investimento e economista sênior do Depec-Bradesco. Possui mestrado e graduação em economia pela USP e suas áreas de concentração acadêmicas são o setor de políticas macroeconômicas. Participa regularmente eventos com Banco Central do Brasil, Ministério da Fazenda, Tesouro Nacional e FMI.

Seminários de Gestão – Ano II

Dia 30 de março de 2010 – 8h30 às 10h 

Rua Diogo de Faria, 1.036 – Segundo Sub-Solo


Favor confirmar presença por telefone (11) 5081-7275 ou pelo e-mail: anaclaudia@dhsp.epm.br



 

quarta-feira, 10 de março de 2010

Sem qualidade de vida a longevidade é cada vez mais frágil


Um site muito bom, que tem várias reportagens e dicas.

www.docelimao.com.br

Vale a pena !!

Bjs
Flávia Boni


Agência FAPESP - Por Fábio de Castro - Em 03/02/2010

InvistaAGORA na sua saúde plena, na sua qualidade de vida, não só para viver um presente "nutritivo", "transformador", mas para semear uma longevidade com lucidez e prazer de viver!
Conceição Trucom
A fragilidade em idosos – uma síndrome clínica que se caracteriza por perda de peso involuntária, fadiga, fraqueza, diminuição da velocidade de caminhada e baixa atividade física – atinge a população da cidade de São Paulo precocemente em relação aos países desenvolvidos e, depois dos 75 anos, avança com extrema rapidez.
A conclusão é de um estudo realizado por pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da Universidade de São Paulo (USP) com uma amostra de 689 pessoas com mais de 75 anos na capital paulista. A síndrome, de acordo com a pesquisa, atingia 14,1% do grupo em 2006. Em 2008, apenas dois anos depois, a prevalência já era de mais de 45%.
O trabalho, que teve apoio da FAPESP na modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular, está ligado ao Projeto Temático “Saúde, bem-estar e envelhecimento (Sabe-2005) – Estudo longitudinal sobre as condições de vida e saúde dos idosos no município de São Paulo”, coordenado pelos professores Ruy Laurenti e Maria Lúcia Lebrão, ambos do Departamento de Epidemiologia da FSP.
A coordenadora do subprojeto, Yeda Duarte, professora da Escola de Enfermagem (EE) da USP, afirma que até agora, no Brasil, a síndrome de fragilidade não havia sido tema de estudos longitudinais – isto é, que buscam correlações entre variáveis partindo de observações ao longo de um extenso período de tempo.
“A questão da fragilidade tem sido bastante trabalhada em outros países, mas no Brasil estamos apenas começando. No exterior, a prevalência da fragilidade varia entre 7% e 35%, dependendo do país e do desenho do estudo. Nossa pesquisa mostra uma porcentagem bem maior aos 75 anos, o que indica que nossos idosos estão se fragilizando mais cedo”, disse à Agência FAPESP.
Segundo Yeda, não existe um consenso definitivo sobre o que é a fragilidade. O conceito adotado na pesquisa – desenvolvido por Linda Fried, da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos – caracteriza a síndrome a partir de cinco parâmetros: perda involuntária do peso, fadiga, diminuição da velocidade de caminhada, baixa atividade física e perda da força – medida por força de preensão manual.
“A ausência desses parâmetros indica que a pessoa não é frágil. A presença de um ou dois deles caracteriza a condição de pré-fragilidade – e entendemos que esse é o momento para uma intervenção. Três ou mais parâmetros indicam que a pessoa é frágil”, explicou.
O idoso frágil, segundo Yeda, fica mais vulnerável e tende a sofrer com mais efeitos adversos, o que gera um círculo vicioso que o torna mais dependente e mais suscetível a doenças.
“A pessoa nessa faixa etária, em geral, come menos, tem perda do paladar e menos gasto energético. Ela perde peso porque tem menos massa muscular e, com isso, cansa com facilidade e anda muito devagar. Assim, diminui sua atividade física e gasta ainda menos energia, o que a leva a comer menos”, disse.
A fragilidade tem sido um dos três focos principais do Projeto Temático Sabe-2005. Os outros dois são as questões das demências e do envelhecimento ativo, isto é, a promoção da saúde com o objetivo de que a população chegue a idade avançada com melhor qualidade de vida.
“Não adianta trabalhar para que as pessoas vivam mais se não pudermos fazer com que elas envelheçam com qualidade de vida. Por isso achamos fundamental conhecer os fatores determinantes da fragilidade, que é uma condição que leva à dependência e ao sofrimento”, destacou.
Deixados de lado
A partir dos dados de 2006, extraídos do Sabe-2005, os pesquisadores selecionaram uma amostra que representa a população paulistana com mais de 75 anos. O grupo foi acompanhado a cada seis meses por dois anos, entre 2008 e 2009. A visita de 2006 mostrava que o grupo de não-frágeis correspondia a 31% da população. Os pré-frágeis eram 54,9% e os frágeis eram 14,1%.
“Isso mostrava que a maioria da população dessa idade já era pré-frágil. Se a população está se fragilizando antes dos 75 anos, indica que as pessoas terão um período extremamente longo de vida em condição de dependência e incapacidade”, comentou Yeda.
A mesma população foi acompanhada em 2008 pelos pesquisadores. A parcela dos pré-frágeis caiu ligeiramente para 49,1%. Mas houve aumento brutal dos frágeis (45,4%) e queda dos não-frágeis (5,6%).
“É provável que muitos pré-frágeis tenham passado para o grupo dos frágeis. O que verificamos é que, em um período muito curto, o idoso mais longevo passa a precisar de um acompanhamento frequente. Se não houver uma intervenção adequada, ele tem uma tendência à piora extremamente rápida”, disse.
Não é fácil, segundo Yeda, levar um idoso frágil ao serviço de saúde, justamente por conta de sua condição. Com isso, ele é muitas vezes hospitalizado apenas quando já está em estado crítico.
“Sempre ouvimos dizer que o idoso onera o sistema público de saúde. Mas isso acontece porque ele chega em condições muito ruins. Se pudéssemos cuidar para que ele não se tornasse frágil, evitaríamos a ida para a urgência em estado grave, impedindo internações muito longas. Cuidar da fragilidade é fundamental para desonerar o sistema”, explicou.
Entre os idosos frágeis visitados em 2008, uma parcela de 46,9% sofreu quedas, contra 6% dos não-frágeis. Entre os frágeis que caíram, 53,5% foram hospitalizados. Desses, 50% procuraram serviços de urgência.
Do grupo de idosos frágeis, 30,6% mostraram necessidade de um cuidador, pois não conseguiam realizar sozinhos tarefas como comer, tomar banho ou levantar-se de uma cadeira. “Precisamos mudar o paradigma de tratamento da pessoa idosa. Não adianta oferecer apenas hospitais, é preciso mudar a intervenção na direção de oferecer acompanhamento a essa população”, disse Yeda.
A professora da EE-USP conta que a Prefeitura de São Paulo criou um programa de acompanhantes de idosos que indica a direção certa para as políticas públicas. A iniciativa atende 1,5 mil idosos da cidade que moram sozinhos e têm algum grau de dependência física ou mental, oferecendo cuidadores treinados.
“Isso é fundamental, porque essas pessoas ficam em casa, não comem, não andam e se fragilizam cada vez mais. O problema é a escala. Estimamos que existe 1,2 milhão de idosos na cidade de São Paulo e nossa pesquisa mostrou que metade deles é frágil. Esse tipo de programa precisa ser replicado e ampliado”, disse.
Yeda conta que, a partir de agora, o grupo de pesquisa deverá realizar um novo projeto para estudar a fragilidade a partir dos 60 anos. “Como nossos resultados mostraram que a prevalência já é muito alta aos 75 anos, precisamos estudar agora os determinantes da síndrome em uma faixa etária anterior”, disse.

http://www.docelimao.com.br/site/component/content/article/56-o-conceito/880-sem-qualidade-de-vida-a-longevidade-e-cada-vez-mais-fragil

terça-feira, 9 de março de 2010

Programa de Transtornos Afetivos (GRUDA)


Turma o  Evento é gratuito, portanto tem vagas limitadas preenchidas por ordem de chegada, vale a pena ir é um tema interessante é atual.
Valeu Denise ...Parabéns.

Bjs

Flávia Boni
 
 
Programa de Transtornos Afetivos (GRUDA)

Prevenção de recaídas de Depressão e Transtorno Bipolar

Encontros Psicoeducacionais 1º semestre de 2010

Se você é portador, familiar, amigo ou interessado no tema, junte-se a nós.

COORDENAÇÃO
Prof. Dr. Ricardo Alberto Moreno e
Psic. Danielle Soares Bio

ORGANIZAÇÃO
Psic. Denise Petresco e
Ft. Janette Canales.


Dia 12 de Março
Abertura: Prof. Ricardo Alberto Moreno
Diagnóstico da Depressão:
qual a importância para a prevenção de recaídas?
Dra. Cilly Issler


Dia 16 de Abril
Diagnóstico de Transtorno Bipolar:
qual a importância para a prevenção de recaídas?
Dr. Frederico Navas Demétrio


Dia 14 de Maio
Aspectos Psicológicos da Depressão e do Transtorno Bipolar:
como lidar com a doença?
Psic. Karina Pellegrinelli / Psic. Denise Petresco


Dia 18 de Junho
Qual o papel da família na Depressão e no Transtorno Bipolar?
Psic. Danielle Bio


Dia 16 de Julho
Prejuízos Pessoais e Sócio-Econômicos da Depressão e do Transtorno Bipolar
Dr. Luís F. Costa / Dr. Márcio Gehardt

Evento gratuito, vagas limitadas preenchidas por ordem de chegada
Certificado de participação será fornecido mediante cobrança
Local: Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Anfiteatro Principal , sexta - feiras - das 14:00 às 16:00h.
Informações: (11) 3069-6648