quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Feliz 2010

Desejo tudo de bom em 2010, mas com certeza muita QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO, que cada um possa trabalhar com prazer no que gosta obtendo assim sua QVT.
Espero contar com todos novamente aqui o Blog.
2010 ILUMINADO!!!!
Bjs
Flávia Boni

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Feliz Natal


Que desejar muita PAZ, AMOR, PROSPERIDADE enfim QUALIDADE DE VIDA ,mas principalmente HARMONIA para todos, nesta noite em que celebramos o nascimento de JESUS.
Beijos e FELIZ NATAL!!!

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Comunicação PASA 05



As fotos são da PASA 05 (Comunicação), uma turma que interagiu muito, conversamos sobre diversos assuntos , dentre eles QVT , Diversidade e Meio Ambiente.
Acredito muito neste jovens que estão começando no mercado de trabalho como Jovens Aprendizes, com certeza semeando boas idéias , vão gerar muitos frutos .
Teve música, teatro, jogos, dinâmicas , produção de texto e logotipo.
Turma obrigada pelo carinho e muito sucesso.
Profª Flávia Boni


sexta-feira, 4 de dezembro de 2009


Olá, gostei muito ..o que a ong Banco de Alimentos está fazendo para dar continuidade aos seus projetos.
Você que vai dar presentes , você que trabalha em empresas ou mesmo você que pode ajudar.
Veja abaixo na integra.
Abs,

Neste Natal comemore ajudando a ONG Banco de Alimentos!

Nossos assistidos agradecem!


Presenteando com um Kit “Damas do Vinho” da Vinea, você estará ajudando a alimentar 1 pessoa assistida pela ONG Banco de Alimentos por 1 ano. São cerca de 1.080 refeições complementadas pela ONG.
Ajude a divulgar esta iniciativa!

Feliz Natal!

damasdovinhofinal - damasdovinhofinal
http://blog.bancodealimentos.org.br/


Jovens relacionam aspectos profissionais com melhor qualidade de vida


Atualmente estou ministrando aulas para jovens ,  suas perspectivas são enormes em relação ao futuro, este texto abaixo  mostra um pouco sobre as prioridades.
Abs.



O emprego também está na lista das prioridades para os jovens, mas em terceiro lugar, com 18% de respostas em pesquisa
Jovens relacionam aspectos profissionais com melhor qualidade de vida
SÃO PAULO - Uma pesquisa realizada pela Unep (United Nations Environment Programme), a pedido do Instituto Akatu, revelou que os jovens consideram os aspectos profissionais fundamentais para ter uma boa qualidade de vida.
Para 33% dos jovens entrevistados, os aspectos profissionais (bom emprego, ter próprio negócio, estar trabalhando) são os aspectos mais importantes para se viver bem. Em segundo lugar, estão os aspectos pessoais, que envolvem saúde, qualidade de vida, entre outros, com 28% das respostas. A estabilidade financeira ocupa a terceira colocação, com 24%.
Prioridades
O emprego também está na lista das prioridades dos jovens. Nesta categoria, melhorar suas condições econômicas, a exemplo do emprego, é o terceiro fator mais importante para 18% dos entrevistados. Em primeiro lugar, está combater o crime (32%) e, em segundo lugar, está reduzir e erradicar a pobreza (27%).
A pesquisa foi aplicada do dia 6 ao dia 14 de abril deste ano. Foram feitas mil entrevistas com jovens e adultos com idade entre 18 e 35 anos de todas as classes socioeconômicas, moradores de nove regiões metropolitanas: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Belém, Recife, Salvador e Fortaleza, além do Distrito Federal.
Perfil dos entrevistados
Entre os jovens e adultos entrevistados, 17% estudavam e 71% trabalhavam, sendo que 54% trabalhavam em período integral e 17%, em meio período.
Os participantes da pesquisam que disseram receber salário representaram 69% e 26% disseram ter apoio financeiro da família.
Em relação às despesas, 59% tinham como principal gasto familiar alimentação e bebidas e 32%, aluguel, energia e água.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Total de idosos será próximo ao de jovens em 2030, diz pesquisa


Essa matéria, vai especialmente para os meus alunos do SENAC, PASA 05 -Comunicação.

Bjs
Flávia Boni



Pessoas com 65 anos ou mais eram 4,01% dos brasileiros em 1980.
Em 2050, eles devem ser 22,71% do total.
Da Agência Estado


    A participação dos idosos na população brasileira será quase igual à dos jovens em 2030, segundo mostra a pesquisa Tábuas de Mortalidade, divulgada nesta terça-feira (1º) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 1980, as crianças de 0 a 14 anos correspondiam a 38,24% da população e, em 2009, elas já diminuíram sua representação para 26,04%. Já o contingente com 65 anos ou mais de idade pulou de 4,01% para 6,67% no mesmo período. Em 2050, o primeiro grupo representará 13,15%, ao passo que a população idosa ultrapassará os 22,71% da população total, segundo a pesquisa.

A idade mediana (exatamente a faixa do meio entre os 50% mais novos e os 50% mais velhos) da população também vem crescendo e deverá praticamente duplicar entre 1980 e 2035, ao passar de 20,20 anos para 39,90 anos, podendo alcançar os 46,20 anos, em 2050. De acordo com a pesquisa, outro indicador que mostra o processo de envelhecimento da população brasileira é o índice de envelhecimento (divisão do número de idosos pelo de crianças). Entre 2035 e 2040 a população idosa (65 anos ou mais) poderá alcançar um patamar 18% superior ao das crianças (0 a 14 anos) e, em 2050, esta relação poderá ser de 172,7 idosos para cada 100 crianças.

Os técnicos do IBGE comentam no documento de divulgação da pesquisa que "mantidas as tendências dos parâmetros demográficos implícitas na projeção da população do Brasil, o país percorrerá velozmente um caminho rumo a um perfil demográfico cada vez mais envelhecido, fenômeno que, sem sombra de dúvidas, implicará em adequações nas políticas sociais, particularmente aquelas voltadas para atender as crescentes demandas nas áreas da saúde, previdência e assistência social".

Os técnicos do instituto destacam também que "é importante apontar" que, atualmente, a população com idade de ingresso no mercado de trabalho (15 a 24 anos) passa pelo máximo de 34 milhões de pessoas, cifra que deverá permanecer relativamente estável até 2020, quando então tenderá a diminuir.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A experiência

Boa noite!
Semana passada passei por uma situação que me fez refletir sobre todos os problemas e como é difícil ser uma pessoas que tem necessidades especiais.
Não vou relatar o nome para preservar a pessoa que fez perceber o quão difícil é viver diariamente com as ruas de São Paulo e o pré conceito das pessoas.
Ajudei uma moça com deficiência visual  para passar pelos  buracos da região central de são paulo, mas precisamente próximo ao Largo Paissandú.
Eu estava de óculos escuros , portanto as pessoas que nos viam também acharam que eu era deficiente visual, o que me deixou surpresa foram os olhares e as murmúrios sobre as "duas ceguinhas", nossa fiquei realmente triste em pensar  e sentir por alguns minutos tudo isso.
Pois bem , realmente senti na pele que a Cidade de São Paulo , não está adequada aos portadores de qualquer deficiência e as pessoas com mais idade, pois impossível andar sem tropeçar e o pior algumas pessoas não estão preparadas para lidar com a diversidade em todos os sentidos e como ainda temos preconceito.
Esta moça me presenteou com uma experiência que mudou o meu jeito de ver e sentir este mundo que parecia tão distante.
Bjs,
Flávia Boni

Musicoterapia melhora a qualidade de vida e a pressão arterial de indivíduos hipertensos

A hipertensão arterial é uma doença muito comum, afetando cerca de 25% dos adultos brasileiros, com consequências para o aparelho cardiocirculatório, pois suas complicações elevam as taxas de complicações e morte cardiovascular. Um recente estudo brasileiro demonstrou que a musicoterapia melhora a qualidade de vida e a pressão arterial de indivíduos hipertensos.

Controlar a pressão arterial diminui complicações e pode preservar a qualidade de vida dos pacientes. Estudos mostram os efeitos positivos da música como auxiliar no tratamento de diversas patologias. Um estudo teve como como objetivo avaliar o efeito da musicoterapia na qualidade de vida e no controle da pressão arterial de pacientes hipertensos.

Realizou-se um ensaio clínico controlado que avaliou 50 pacientes de ambos os sexos, maiores que 50 anos, portadores de hipertensão arterial leve, em uso de medicação, matriculados em um serviço multiprofissional para tratamento da hipertensão arterial. Divididos em grupos experimental (GE) e controle (GC).

O GE, além do tratamento convencional, participou de sessões musicoterápicas semanais por doze semanas. O GC permaneceu sob o tratamento padrão do serviço. Antes e após a intervenção foi aplicado nos dois grupos o questionário SF-36 para avaliar a qualidade de vida e verificada a pressão arterial. A voz, importante elemento da comunicação, reflexo do estado físico, psíquico e emocional, foi o principal recurso utilizado.

Os grupos eram inicialmente semelhantes quanto a sexo, idade, escolaridade e qualidade de vida avaliada. Na comparação inicial e final dos pacientes do GE observamos melhora significativa na qualidade de vida e no controle da pressão arterial.

Os autores do estudo concluíram que a musicoterapia contribuiu para a melhora da qualidade de vida e do controle da pressão arterial, sinalizando que essa atividade pode representar um reforço no tratamento de hipertensos.

Fonte: Arquivos Brasileiros de Cardiologia.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009



Viver bem
Dicas para seu bem-estar e saúde
O passo-a-passo para o bom equilíbrio mental
por Elisa Kozasa

Afinal, quais são os elementos que contribuem para o equilíbrio mental?

Pesquisadores de diferentes áreas têm realizado esta pergunta nos últimos anos. Ao invés de focalizar na doença ou desequilíbrio emocional, alguns grupos de cientistas estão estudando quais são os elementos que trazem equilíbrio para o indivíduo e bem-estar.

Existe um movimento na Psicologia conhecido como Psicologia Positiva por exemplo, cujo foco é estudar as características positivas da personalidade e que podem contribuir para a saúde emocional das pessoas.

Em um artigo publicado na 
American Psychologist, Alan Wallace, fundador doSanta Barbara Institute for Consciousness Studies e Shauna Shapiro, professora da Santa Clara University, descrevem os fatores que podem contribuir para o equilíbrio mental, recorrendo ao conhecimento do budismo e da psicologia ocidental.
Os quatro passos para o bom equilíbrio mental
1º passo: equilíbrio conativo

Para esses autores o primeiro passo está no cultivo do equilíbrio conativo. A conação se refere à faculdade da intenção ou volição - ação de scolher ou decidir. Uma deficiência na conação pode ser característica de um indivíduo desmotivado, que não consegue sustentar uma intenção específica e necessária para atingir um objetivo. Reconhecer e sustentar motivações corretas fazem parte desse primeiro passo.

2º passo: equilíbrio atencional

O segundo passo consiste no equilíbrio atencional. A sustentação da atenção é fundamental para alcançar a saúde mental e ótima performance em qualquer tipo de atividade que seja cheia de significados. Hiperatividade e agitação atrapalham esse equilíbrio e conduzem à distração.

3º passo: equilíbrio cognitivo

O equilíbrio cognitivo é o próximo passo. Ele se relaciona à capacidade de interagir com o meio, sem impor conceitos preconcebidos e apreender de maneira correta os eventos à sua volta, sem erros de interpretação. Isso depende de se estar calmo e claramente presente com a experiência, momento a momento.

4º passo: equilíbrio afetivo

O equilíbrio afetivo é uma consequência natural dos equilíbrios conativo, atencional e cognitivo. Consiste em estar liberto de excessiva flutuação emocional, apatia emocional ou emoções inapropriadas. O cultivo do equilíbrio afetivo corresponde à habilidade de controle emocional.

Não é uma tarefa simples conquistar um verdadeiro equilíbrio mental, mas este modelo nos auxilia a refletir em que ponto talvez estejamos tendo dificuldades na tentativa de atingir este equilíbrio que reflete-se, dentre outros fatores, em nosso bem-estar.

Dica de leitura:
Wallace, B.A. & Shapiro, S. L. Mental balance and well-being: building bridges between Buddhism and Western Psychology. American Psychologist. 2006, 61(7):690-791.


Elisa Kozasa
é pós-graduada em psicobiologia - mestrado e doutorado - (Unifesp)



Fonte:

sábado, 21 de novembro de 2009

Qualidade de Vida no Trabalho e as mudanças na minha vida.

Hoje quero compartilhar e escrever sobre as mudanças que a minha inserção na área de Qualidade de Vida no Trabalho fez na minha vida profissional e pessoal.
Parei para repensar muitos aspectos na minha vida e realmente vale a pena.
Já faz 1 ano e 2 meses, mas aparece muito tempo, minha mente expandiu para o SER HUMANO e suas possibilidades.
Estou  aqui cercada por livros, papeis e artigos fazendo minha monografia ...
Pois bem ...fico por aqui.
Abs,
Flávia Boni

OS 5 PILARES DA PROMOÇÃO DA SAÚDE


Pessoal que acompanha o BLOG , dia 27 tem Fórum.
Vale a pena conferir.
Abs,
Flávia Boni


6º FÓRUM BRASILEIRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
Data 27 de Novembro de 2009
Secretaria de Estado da Saúde
Auditório José Ademar - Av. Dr. Arnaldo, 351 - São Paulo - SP


Inscrição serão aceitas até dia 25 de Novembro de 2009)
Taxa de Inscrição: Isenta para Associados da ABPS
Condição especial para não Associados:
Associe-se e ganhe 25% de desconto para pessoa física e 10% para pessoas jurídicas
Maiores informações ligue:
Maiores informações: 11  3867.4900


quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Postura do chefe traz riscos à saúde do funcionário, diz instituto britânico

Nick Triggle
Da BBC News

Estresse e ansiedade no trabalho causam prejuízo bilionário

Um instituto da Grã-Bretanha emitiu uma série de recomendações aos empregadores do país a fim de proteger a saúde mental dos funcionários e, assim, diminuir o prejuízo causado por problemas como estresse e ansiedade no ambiente de trabalho.


De acordo com o National Institute for Health and Clinical Excellence (Nice), a postura negativa dos chefes representa o maior risco à saúde mental dos trabalhadores.


O Nice, entidade que avalia remédios e ajuda a definir as diretrizes da saúde na Grã-Bretanha, disse que doenças mentais associadas ao trabalho custam ao país o equivalente a mais de US$ 46 bilhões por ano.


Mais de 13 milhões de dias de trabalho são perdidos por ano na Grã-Bretanha por causa de estresse, ansiedade e depressão.


Entretanto, o instituto disse que medidas simples como um comentário positivo do chefe após um trabalho bem feito, horários de trabalho mais flexíveis e mais dias de folga como recompensa por bom desempenho poderiam reduzir em um terço o prejuízo.



Treinamento

O Nice recomendou também que os empregadores britânicos invistam em treinamento para gerentes e chefes e em aconselhamento para funcionários a fim de ajudá-los no desenvolvimento de suas carreiras.



Para convencer as empresas britânicas a agir, o Nice criou uma espécie de fórmula que mostra ao empregador quanto ele pode economizar se der mais apoio ao seu funcionário.



As Consequências do EstresseYasmin, de 37 anos, da cidade de Wokingham, em Berkshire, na Inglaterra, trabalhava como contadora para uma grande empresa do setor financeiro.



Ela não tinha antecedentes de problemas mentais, mas o estresse fez com que ficasse quase quatro anos sem trabalhar



Yasmin tomou quase 30 antidepressivos diferentes até encontrar uma combinação que funcionasse para ela.



"Perdi meu amor próprio e minha autoconfiança. Me sentia inútil."

Segundo a fórmula, uma empresa com cerca de mil empregados economizaria mais de US$ 400 mil por ano.


O especialista em psicologia do trabalho Cary Cooper, da Lancaster University, em Lancaster, no norte da Inglaterra, ajudou a redigir as recomendações do Nice.



"Você não pode superestimar a importância de se dizer 'muito bem!' a um funcionário, mas frequentemente isso não acontece", disse Cooper.



"O chefe diz quando você está fazendo algo errado, mas não quando você está acertando."



Prioridade
Segundo uma pesquisa feita por outro instituto britânico, o Chartered Institute of Personnel and Development, um quarto dos trabalhadores descreveu sua saúde mental como moderada ou ruim, mas quase todos continuaram a trabalhar normalmente.

O relatório do Nice diz que o ambiente certo no local de trabalho não só pode reduzir custos como trazer resultados positivos, oferecendo estabilidade, amizade, distração e sentido à vida do trabalhador.

Um porta-voz da Confederação das Indústrias Britânicas disse: "A saúde mental dos funcionários é algo que as empresas vêm priorizando".



"Mais e mais iniciativas estão sendo adotadas para dar suporte ao trabalhador nos últimos anos".

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2009/11/091105_stress_managers_mv.shtml

domingo, 15 de novembro de 2009

PALESTRA

Palestra Gestão da Qualidade de Vida e Sustentabilidade nas Organizações, no dia 03 de Dezembro de 2009 (Quinta-Feira), das 12h às 13:15h.

Seguem abaixo as informações completas sobre a minha atividade!

Nos encontramos no evento!

ANA CRISTINA LIMONGI FRANÇA

Título:
Gestão da Qualidade de Vida e Sustentabilidade nas Organizações

Descrição:
Estudos científicos e práticos recentes que descrevem o estado da arte da qualidade de vida nas organizações.

Objetivos:
- Tratar qualidade de vida como competência de gestão.
- Difundir conceitos e valores organizacionais relativos ao bem-estar nas organizações.
- Compartilhar novos desafios na área de treinamento e desenvolvimento relativo a gestão do bem-estar.

Diferencial:
Conhecimento prático e científico do tema.

Metodologia:
EXPOSITIVA

Veja mais informações e toda a programação diretamente no link:
http://portal.abtd.com.br/cbtd/programa.html

Estresse e prevenção, por Ana Maria Rossi*

ARTIGOS

As inovações tecnológicas têm nos proporcionado possibilidades fantásticas: acesso à internet 24 horas através dos celulares, praticidade das ferramentas de comunicação e de transporte. Se por um lado facilitam nossa vida, por outro, podem causar sobrecarga, resultando em um nível de estresse excessivo. Uma pesquisa recente da International Stress Management Association no Brasil (Isma-BR) indica que 42% dos porto-alegrenses entrevistados estão com um nível regular de estresse. Segundo o psiquiatra americano Richard Rahe, pioneiro nas avaliações de estresse no mundo, o índice revela que essas pessoas têm 50% de chance de adoecer nos próximos 12 meses.

O estudo aponta ainda que 61% dos entrevistados identificam o trabalho como a maior fonte estressora. Entre as principais causas, a falta de tempo é a grande vilã, afetando 71% das pessoas em decorrência da longa jornada de trabalho e do excesso de tarefas. Outro dado alarmante é a forma como os porto-alegrenses lidam com o estresse: 53% deles afirmaram consumir bebidas alcoólicas para amenizar os sintomas, que afetam diretamente a qualidade de vida, na opinião de 63% dos participantes.

Reconhecendo a importância da prevenção do estresse para a manutenção da saúde, em agosto de 2009, por iniciativa do deputado federal Mendes Ribeiro Filho, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou, por unanimidade, o Projeto de Lei 3.555/2008, instituindo o Dia Nacional de Conscientização do Estresse, a ser comemorado no terceiro domingo de novembro, anualmente.

Com o objetivo de conscientizar a comunidade sobre a importância da prevenção, do diagnóstico e do desenvolvimento de técnicas eficazes para gerenciar o estresse, problema que afeta 70% dos profissionais brasileiros, a Isma-BR promove neste domingo, dia 15, o Dia de Conscientização do Estresse, na Usina do Gasômetro, das 11h às 15h. Através de orientações ao público e oferecendo testes gratuitos para medir o nível de estresse, a Isma-BR, juntamente com instituições preocupadas com a qualidade de vida da população, realizará uma ação alertando para a importância da conscientização e avaliando a suscetibilidade a doenças. Comemorado em Porto Alegre desde 2001, o evento tem servido de modelo para diversas cidades do país.

Importante considerar que, mesmo quando não temos controle sobre o estímulo estressor, podemos aprender a gerenciar a maneira como reagimos a ele. Afinal, ter uma vida saudável é uma responsabilidade pessoal e intransferível.

*PRESIDENTE DA ISMA-BR

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2717732.xml&template=3898.dwt&edition=13516&section=1012

terça-feira, 10 de novembro de 2009

COMO INCLUIR A SEMENTE DE LINHAÇA NA SUA ALIMENTAÇÃO

Com certeza você já deve ter ouvido falar dessa sementinha que possui alto poder nutritivo, que a cada dia ganha mais espaço na alimentação dos brasileiros. Os benefícios são muitos: prevenção do câncer de mama, ajuda a normalizar os níveis de glicose e colesterol no sangue, colabora com o bom funcionamento do intestino e pode ser uma grande aliada no processo de emagrecimento
 
Mas como incluir esta semente no dia a dia, quanto consumir, onde comprar, qual a forma mais eficaz (farinha, óleo, semente)? Veja algumas dicas e sugestões:

- Existem dois tipos de linhaça: marrom e dourada. Não há diferença na composição nutricional, elas possuem os mesmos nutrientes, porém a marrom é cultivada em regiões de clima quente e úmido, com uso de agrotóxicos e a dourada é plantada em regiões frias e cultivada de forma orgânica.

- Você pode obter a linhaça em semente, farinha, óleo e cápsulas.
 
Através dos grãos torrados e moídos você tem a farinha. O óleo é extraído da prensa das sementes, para que ele mantenha suas propriedades é preciso ser prensado a frio e sem adição de outros componentes. A linhaça em cápsulas é o óleo encapsulado.- Os benefícios da linhaça se potencializam quando a semente é moída ou triturada. Como as substâncias presentes na linhaça se oxidam facilmente, depois de triturada guarde em pote bem fechado, opaco e sob refrigeração por até três dias. Você mesmo pode moer as sementinhas em casa, é só utilizar o liquidificador.
- Não existe uma indicação de quanto se deve consumir, o importante é consumir diariamente, pelo menos em uma refeição. Considera-se 1 colher de sobremesa uma boa pedida.
- Você pode utilizar na preparação de pães, bolos, tortas, acrescentar em sucos, vitaminas, sopas, saladas, iogurte, frutas, no preparo do feijão quando ele estiver cozinhando, enfim, use sua criatividade e torne seus pratos mais nutritivos. Ainda poderá encontrar em produtos vendidos nos supermercados, como pães, biscoitos, salgados, barra de cereais e outros.
- Atualmente em supermercados e lojas de produtos naturais você encontra a semente de linhaça.

Fonte:

http://cyberdiet.terra.com.br/cyberdiet/colunas/091109_nut_linhaca.htm

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

PESQUISA

Você visitante do Blog, estou fazendo uma pesquisa para  Pós Graduação , Curso de Capacitação para Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho e preciso da ajuda  de vocês.


Nós (Arne, Sandra e Eu), estamos desenvolvendo um projeto sobre  Qualidade de Vida, Qualidade de Vida no Trabalho e a Boca sobre a  ótica da Odontologia e Fonoaudióloga.

Este questionário será disponibilizado via web e não leva mais que 5  minutos.

Quem tiver interesse e disponibilidade  de participar , favor  entrar  em contato no email:


que encaminharei o link para  o questionário.

IMPORTANTE:
Todas as informações dos profissionais serão totalmente confidenciais,
 sem qualquer identificação no questionário.

O intuito desta pesquisa é identificar a percepção de QV, QVT e
 profissionais.

Muito obrigada !

Flávia Boni

sábado, 24 de outubro de 2009

Vida Associativa


A vida associativa é um instrumento de exercício da sociabilidade. Por meio dela você conquista novos amigos, expande seus conhecimentos, exercita a liderança e atua como agente transformador da sociedade.


Vida Associativa
* por Tom Coelho


"Quando dizemos que o homem é responsável por si próprio,
não queremos dizer que o homem é responsável pela sua restrita individualidade,
mas que é responsável por todos os homens."
(Jean-Paul Sartre)


Passamos por mais uma crise. Falo sobre a crise econômica mundial cujo início ficou registrado com a quebra do banco norte-americano Lehman Brothers em setembro de 2008. Vários países entraram em recessão, situação na qual tecnicamente ocorre redução do nível de atividade por dois trimestres seguidos. Contudo, no último trimestre, muitas nações conseguiram reverter este quadro, anotando crescimento em suas economias.

O fato é que falar em crise está sempre na moda. O assunto é garantia de audiência, habitando os noticiários de jornais, revistas e programas televisivos. Para alguns, é fato e não especulação, ilustrado por vendas em queda e desemprego em alta. Para outros, oportunidade ímpar e inesperada.

Em momentos como este o associativismo surge renovado como instrumento de apoio, mediação e promoção do desenvolvimento. Um bom exemplo são os próprios sindicatos de trabalhadores, outrora vinculados à proteção de direitos e garantias, atualmente envolvidos com a manutenção do emprego sob um ponto de vista macroeconômico e social.

Para as empresas, as associações também evoluíram de meras defensoras de interesses corporativos para um ambiente de troca de experiências, debate de ideias e busca de soluções para problemas que se assemelham independentemente do porte e área de atuação das companhias.

As associações representam um fórum legítimo para a discussão de temas relacionados ao universo das relações empresariais. Quando bem conduzidas, podem assumir uma postura de vanguarda e pioneirismo, reunindo especialistas de elevada qualificação para semear discussões e apontar caminhos para novas e instigantes questões.

A vida associativa é um instrumento de exercício da sociabilidade. Por meio dela você conquista novos amigos, expande seus conhecimentos, exercita a liderança e atua como agente transformador da sociedade. Adicionalmente, aprende que por mais restrita que seja sua agenda, é sempre possível conciliar seu tempo com atividades que não geram ganhos financeiros, mas que plantam sementes para a posteridade.

No entanto, o bom proveito ocorre quando a atuação é efetiva, ou seja, não se limita à mera formalização da afiliação por meio de uma ficha de inscrição e a obtenção de uma carteirinha ou crachá. Integrar-se à gestão é, inclusive, praticar a cidadania.

Por isso, procure participar!  Você poderá escolher associações industriais, como os Centro e Federações da Indústria; associações comerciais, como os CDLs; entidades de classe, como a AAPSA e a ABRH; organizações setoriais, como a Fundação Abrinq e o Instituto Ethos; organizações não governamentais, sindicatos diversos e outros.

Este é um bom caminho para enfrentar um mundo que seguramente ainda presenciará muitas e muitas crises, as quais serão superadas com maior desenvoltura por pessoas e companhias com visão cooperativista e associativa.


Tom Coelho é professor universitário, palestrante e escritor com artigos publicados por mais de 400 veículos da mídia em 14 países. É autor de "Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional", pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite:www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Empresa incentiva consumo de frutas durante o expediente


O Minuto da Fruta é uma iniciativa da Knowtec, especializada em Inteligência Competitiva. A ação foi pensada com o objetivo de promover uma alimentação mais saudável dos funcionários dentro e fora do ambiente corporativo

Os colaboradores da Knowtec agora têm hora marcada para se alimentar bem e cuidar da saúde. Lançado recentemente pelo departamento de Recursos Humanos, o Minuto da Fruta convida a todos para duas pequenas pausas diárias no expediente (às 10h e às 15h30) a fim de tornar os hábitos alimentares mais saudáveis.
A iniciativa estimula as pessoas a relaxar, conversar e – principalmente – saborear frutas da estação. Desde que foi lançada, a ação passou a fazer parte do dia a dia de todos os funcionários da empresa. “Agora como frutas diariamente, o que não acontecia antes. Em pouco tempo, já notei uma melhora na pele, além de um bem estar maior”, afirma a estagiária Pollyne Marcondes.
A escolha do cardápio é feita por uma equipe especializada, que leva em conta a sazonalidade das frutas e todos os seus nutrientes. E a empresa faz ainda o reaproveitamento desses alimentos. “Também utilizamos cascas de laranja e abacaxi no preparo de chás”, explica a nutricionista Fabiane Miranda Lima.
De acordo com Angela Souza, diretora de Recursos Humanos da Knowtec, o programa tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos funcionários dentro e fora do ambiente corporativo. “Nossa empresa é essencialmente composta por pessoas jovens. E, de forma geral, sabemos que os hábitos alimentares de pessoas dessa faixa-etária não são saudáveis. Nossa expectativa é que os colaboradores sigam esse novo conceito e o repasse para amigos e familiares”, comenta.
Fonte: MAXPRESS


quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Psicólogo do trabalho fala de riscos do trabalho em excesso

21 de outubro de 2009
Rotina árdua de trabalho e tempo mínimo para lazer e descanso. A qualidade de vida e a saúde de pessoas que trabalham excessivamente podem ser seriamente prejudicadas. Além de queda no rendimento profissional, o resultado pode ser de isolamento social.
De acordo com o psicólogo do trabalho e professor da Universidade de Brasília (UnB) Mário César Ferreira, pessoas que trabalham demais podem ter problemas psicossomáticos, como hipertensão, colesterol alto, perda de apetite, assim como insônia, mau humor, ansiedade e depressão. Segundo ele, nos últimos tempos o mundo tem enfrentado uma intensificação do trabalho. "Um fator indicativo disso é que aumentaram os casos de suicídio causados por excesso de trabalho", afirma.
Além disso, o psicólogo explica que as relações sociais e familiares também são afetadas. "O trabalho excessivo prejudica todas as esferas de vida, já que toma conta do indivíduo, repercutindo em sua relação com a família, com os filhos e com os amigos. Assim, a pessoa acaba sendo afastada do círculo de convivência social", diz.
Responsabilidade ou vício
Em muitos casos, o trabalho pode se tornar uma verdadeira obsessão. As pessoas com esse perfil são chamadas de workaholics. A expressão americana, que tem origem na palavra alcoholic (alcoólatra), significa uma pessoa viciada em trabalho. O workaholic, por exemplo, não consegue se desligar do trabalho e até deixa em segundo plano parceiro, filhos, pais e amigos.
O professor explica que as empresas são as principais responsáveis pelo problema. "A origem dos viciados está no próprio modelo e na lógica das organizações. Em determinado momento, o workaholic não suporta a pressão e quem paga é a própria empresa ou o cliente", explica.
Fonte: Revista Proteção
Fonte:

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Estudo mostra que hábitos modernos afetam qualidade de vida

Um estudo divulgado hoje pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) dá novos subsídios para a política de subscrição de riscos das seguradoras que operam nos ramos de vida e saúde. Trata-se do trabalho "Qualidade de Vida: suas determinantes e sua influência sobre a Seguridade Social". A principal conclusão é de que os hábitos modernos afetam a qualidade de vida do brasileiro, levando-o antes da hora a recorrer ao sistema de seguridade social, via auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez.

Segundo reportagem da Agência Brasil, ao desagregar as causas de mortes e comparar os dados brasileiros com os demais países selecionados, o Ipea observou que os neoplasmas, que abrangem todos os tipos de câncer, e as doenças do sistema cardiovascular e circulatório (angiologia e cardiologia) são os responsáveis pela maior parte das mortes nesses países, em 2003, encabeçado pelas doenças crônicas cardiovasculares. As doenças crônicas como um todo – principalmente as cardiovasculares– foram as grandes responsáveis pelas mortes no início do século 21, no Brasil, e nos demais países do Continente Americano e na Europa, também abordados no estudo a título de comparação.

Segundo projeção apresentada no estudo do Ipea, há uma expectativa de que ocorram elevações preocupantes dessas doenças em países como o Brasil e o México, apesar de, nas próximas décadas, haver expectativa de queda em alguns países europeus e na Argentina, ainda segundo a Agência Brasil.

As projeções para 2030 apresentam um quadro diverso. A Espanha tem uma projeção de queda de 0,58%, e o Chile, com projeção de aumento de 0,90%. Para o Ipea, esse cenário é considerado "relativamente constante". Portugal apresenta expectativa de queda, enquanto o Brasil apresenta uma projeção de aumento de mortes causadas por doenças crônicas, passando dos atuais 72,1% para 75,8%.

Por outro lado, ao focalizar a análise no Brasil no período entre 1979 e 2004, o Ipea verificou queda forte (57,12%) na incidência de doenças transmissíveis e aumento na incidência de câncer (66,67%) e doenças do sistema nervoso (40,01%). Segundo o Ipea, "a queda na incidência de doenças transmissíveis tende a estar correlacionada ao aumento de saneamento básico, elevadas taxas de vacinação encabeçadas por políticas públicas". Já as doenças do sistema subcutâneo e conjuntivo, do sistema nervoso, do sistema digestivo e as ligadas ao sistema endócrino-metabólico aumentaram pelo menos 40,01% ao longo desses 25 anos.

Essas doenças não transmissíveis fazem parte do grupo de doenças crônicas não transmissíveis. Elas têm aumentado decorrente de diversos fatores, principalmente os de natureza comportamental, como dietas, sedentarismo, dependência química de tabaco, álcool e outras drogas.

 

Fontes:

Fenaseg

http://www.clippingvictory.com.br/2009/10/16/estudo-mostra-que-habitos-modernos-afetam-qualidade-de-vida/

sábado, 17 de outubro de 2009

Qualidade de Vida &Aposentadoria

Qual a sua opinião ?

Abs

Flávia Boni

 

 

Parar de trabalhar na aposentadoria não é saudável

15 de outubro de 2009

 

Aposentados que pararam completamente de trabalhar têm qualidade de vida inferior àqueles que continuaram com suas carreiras, em trabalhos temporários ou de meio-período, segundo constatou um estudo feito pela Universidade de Maryland (EUA) divulgado na quarta–feira.

Os pesquisadores analisaram as informações de 12.189 aposentados com idades entre 51 e 61 anos. Os participantes foram entrevistados a cada dois anos durante um período de seis anos – o levantamento começou a ser feito em 1992. As entrevistas visavam obter informações sobre a saúde física e mental, condições financeiras e histórico da carreira e aposentadoria dos participantes. Foram registrados apenas problemas de saúde que já haviam sido clinicamente diagnosticados e levavam em conta fatores como sexo, grau de escolaridade e condições financeiras. 

Os resultados revelaram que os aposentados que continuaram trabalhando têm menos doenças graves, boa saúde mental e melhor qualidade de vida que o grupo de participantes que parou de vez de trabalhar. Entretanto, essas condições não foram observadas nos idosos que, depois da aposentadoria, começaram a trabalhar em novas funções, diferentes daquelas em que trabalhavam antes da aposentadoria.

Especialistas afirmam que isso acontece porque, ao assumirem funções a que não estão acostumados, eles têm o desafio da adaptação - por isso, acabam sofrendo de stress adicional. Os pesquisadores que participaram do estudo recomendam que os idosos continuem com a carreira que tinham antes de se aposentar. 

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/parar-trabalhar-aposentadoria-nao-saudavel-505803.shtml

 

 

terça-feira, 13 de outubro de 2009

CONGRESSO

Segue dica de Congresso.

Abs,

Flávia Boni

 

 

 

Programação

 

CONGRESSO RESPON 2009

Realização: Consultoria Respon
Investimento: R$ 120,00
Data: 13 de Novembro de 2009 
Horário: 08:30 - 18:00
Local: World Trade Center SP, Av. das Nações Unidas, 12.551, São Paulo-SP


Trazemos a oportunidade de difusão e integração do conhecimento entre participantes, palestrantes e representantes de diversas organizações. Explorando os temas através de palestras e debates relacionados a Responsabilidade Social, Desenvolvimento e Sustentabilidade Organizacional, de suma importância para o país. Entendemos que somente a absorção do conhecimento pelas organizações poderá criar a massa crítica necessária para levar mudanças à nossa sociedade.

Dessa maneira nosso objetivo, missão e caráter além de permitir a disseminação de informações e experiências enfatiza a importância da ALEGRIA como estado gerador da criatividade e da transformação dos obstáculos em recursos.

08:30 - Abertura - Coffee Break

09:15

Mesa/Debate sobre o Assunto

Desenvolvimento Sustentável

Paulo Henrique Amorim

Paulo Henrique Amorim é jornalista desde quando os bichos falavam. Trabalhos na Manchete, Abril, Jornal do Brasil, Globo, Bandeirantes, Cultura, está na Record; foi do Zaz, Terra, UOL, IG e hoje é responsável por este portal independente, localizado em algum ponto da WEB 2.0. Escreveu o livro "Plim-Plim - A Peleja de Brizola contra a Fraude Eleitoral". Formado em Sociologia e Política, não se utilizou nem de uma nem de outra "ciência" pra ganhar a vida.

 

Alfredo Castro

Presidente da MOT - Mudanças Organizacionais e Treinamentos Ltda. Possui sólida vivência em Treinamento e Consultoria Empresarial, é membro do Conselho de Administração de algumas organizações no Brasil e no exterior. É presidente do Advisory Committee da ASTD, maior associação de profissionais de T&D do mundo, baseada em Washington, EUA, e diretor técnico da ABTD. Engenheiro, é Pós-graduado pela PUC/RJ em Finanças, Lead Assessor da ISO 9.000, especializado em Qualidade, Psicologia e Eficiência Organizacional nos Estados Unidos (New Jersey, Pittsburgh, Detroit e Atlanta), pela DDI, American Supllier Institute e Euroquest. Desenvolve e aplica treinamento técnico e comportamental para alta gerência e diretoria de empresas. É Master Trainer certificado pela Development Dimensions International (DDI), de Pittsburgh, EUA, em Coaching e Liderança.

 

10:30

Klever Kolberg

Rally da Vida

Engenheiro e piloto, conhecido por representar o Brasil no Rally Dakar - o maior e mais difícil rally do mundo. Junto com André Azevedo, criou a primeira equipe brasileira a participar dessa competição, time que já acumula 21 anos de participações e vários pódios; sendo seis como vencedora de uma categoria. Na maior prova da América do Sul, o Rally dos Sertões, esse time é tetracampeão na categoria Motos, bicampeão na categoria Carros e tricampeão na categoria Caminhões. Atualmente, Klever desenvolve novos projetos preparando veículos que utilizarão bicombustíveis. Klever é diretor e palestrante da Dakar Cursos Gerenciais, sua empresa, para o desenvolvimento de pessoas e equipes.

Objetivos da palestra:

  • Proporcionar reflexão através de exemplos sobre desafios e resultados;
  • Motivar os participantes a enfrentar, com criatividade, os diferentes cenários;
  • Transformar problemas e dificuldades em soluções e oportunidades;
  • Compartilhar informações, experiências e aprendizados;
  • Trabalhar mediante melhores práticas e seus resultados, verificando suas implicações no universo corporativo;
  • Mostrar como é possível administrar crises;
  • Superar desafios e maximizar resultados.

 

12:00 - Almoço

13:15

Rodrigo Raineri

Desenvolvimento Sustentável

Alpinista, engenheiro de computação formado pela UNICAMP e empresário. Trabalha há mais de 17 anos como profissional de esportes de aventura, ministra cursos, workshops e palestras. Rodrigo Raineri é um dos alpinistas mais experientes e técnicos do Brasil. Em 2008 realizou um sonho antigo: chegar ao cume da maior montanha do mundo, o Monte Everest. Em 2002 escalou uma das rotas mais difíceis e perigosas do mundo, a Face Sul do Monte Aconcágua, Nas expedições, assim como nos empreendimentos e na vida, Raineri sabe que não se conquista um objetivo sozinho. Por isso, procura sempre superar as diferenças individuais em nome de um ideal comum, num verdadeiro trabalho em equipe.

Objetivo da Palestra:

- Abordando os temas de motivação, comprometimento, ousadia, perseverança, análise, aprendizagem e sustentabilidade, utiliza as expedições como pano de fundo, o alpinista fará analogias com o cotidiano da empresa e da vida de cada um dos membros da equipe, motivando-os para que superem seus objetivos em conjunto e também individualmente, focando a questão do desenvolvimento sustentável e suas implicações.

 

14:30

Eduardo Carmello

A Sustentabilidade Através das Pessoas:

Mais do que uma idéia, uma Atitude

Diretor da Entheusiasmos Consultoria em Talentos Humanos; Consultor Organizacional e Educacional especialista na área de Gestão Estratégica de Pessoas, trabalhando dentro do modelo de Competências com foco em Desempenho; Conferencista Nacional e Internacional; Coach certificado pelo ICC - International Community Coaching (Lambent do Brasil); Docente dos cursos de Pós-Graduação (MBA em Recursos Humanos) da Cesumar (PR) e ICPG/ABRH (SC); Master Practitioner e Trainer em Programação Neurolinguística; Autor do livro " Resiliência: a transformação como ferramenta para construir empresas de valor " (Editora Gente 2008), " Supere: a arte de lidar com as adversidades " (Gente - 2004) e " O Poder da Informação Intuitiva " (Editora gente - 2000); Parceiro da ABRH - Associação Brasileira de Recursos Humanos e ABTD - Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento.

Objetivo da palestra:

- Sensibilizar os participantes para a importância crucial que existe na capacidade das pessoas em promover Sustentabilidade nas Organizações e quais os fatores críticos para o sucesso dessa estratégia.

 

16:00 - Coffee Break

16:45

Doutores da Alegria

Experiência de Alegria

em meio a Adversidade

Doutores da Alegria - Nossas palestras apresentam, em caráter interativo, um resumo da filosofia e dos valores de nosso trabalho: o poder humanizador das relações a partir da presença inusitada do palhaço em meio à adversidade; a importância da Alegria como estado gerador da criatividade e da transformação dos obstáculos em recursos.

Objetivo da Palestra:

Trazer reflexão a partir das experiências dos profissionais dentro dos hospitais remetendo o participante em sua vida profissional e pessoal, sobre a importância da Alegria como estado gerador da criatividade e da transformação dos obstáculos em recursos.

18:00 - Encerramento

 

http://www.consultoriarespon.com.br/?pg=inscricoes

 

Qualidade de vida

 

Autoestima e confiança nas relações de trabalho

 


Angelica Kernchen 


Para realizar tarefas com propriedade e segurança no ambiente profissional, é vital acreditar em si mesmo. Porém, uma pesquisa feita pela International Stress Management Association - ISMA-BR – com 760 homens e mulheres que trabalhavam em multinacionais, apontou que 59% dos brasileiros têm baixa autoestima. Para a pesquisa foram analisadas 4 variáveis: autoestima, autoconfiança, otimismo e, em contraponto, o burnout, que é o maior nível de estresse que uma pessoa pode adquirir. 

No entanto, é importante diferenciar autoestima de autoconfiança. A primeira trata da percepção que uma pessoa tem sobre si própria, como ela percebe sua autoimagem. Já autoconfiança é a maneira como ela vê que desempenha as tarefas do dia a dia, como enxerga sua capacitação. Enquanto um é sobre a pessoa, o outro tem a ver com competência. 

Ana Maria Rossi , presidente da ISMA-BR e dirigente da Clínica de Estresse e Biofeedback , de Porto Alegre, diz que a autoestima geralmente é formada até os 7 anos de idade. "Não é que ela fique imutável depois, mas é formada nessa fase. Nesse período, o ideal é que a criança seja educada por adultos saudáveis, que dêem a ela estímulos e tarefas condizentes com sua idade e que a encorajem a verbalizar sua posição. Isso não quer dizer não ter limites... se ela expuser sua opinião em momento inoportuno, em vez de um adulto revidar com agressividade, ele poderia dizer 'quero te escutar, mas espera concluirmos aqui e já conversamos'. É tudo questão de como os limites são estabelecidos. A criança precisa ser encorajada a buscar desafios. Crianças assim tendem a ter muito mais autoestima, tendem a encarar os obstáculos da vida como desafios, e se preparam pra abraçá-los". 

Maria Cecília de Abreu e Silva , psicóloga e orientadora profissional, diz que alguns estudos demonstram que medidas educativas baseadas em agressão física, verbal e negligência também estão relacionadas com a ausência de autoestima. Ambientes e relacionamentos baseados em cobranças excessivas, críticas e ameaças também interferem nesse sentimento. 
Uma pessoa com baixa autoestima pode assumir dois tipos de comportamentos típicos: no primeiro, ela pode usar a agressividade como defesa para acobertar que se sente frágil. Segundo Ana Maria, a postura dela é de "que eu estou bem e o mundo não está, então preciso agredir para mostrar como ele deve ser". Se não for assim, ela pode se tornar extremamente passiva, retraída, temerosa do mundo e tentada a ceder quase sempre, pois nesse caso "ela não está bem e o mundo sim, então ela não verbaliza nada, não expõe opiniões, pois acha que as pessoas não vão entendê-la, que vão achá-la ridícula". 

Maria Cecília diz que a falta de autoestima atrapalha o processo contínuo de aprendizagem. "No ambiente profissional, isso afeta a capacidade de avaliar com clareza as situações, dificulta a resolução de problemas, e pode impedir a pessoa de expor boas idéias. Pode levar a uma limitação em reconhecer o valor do outro, dificultando o trabalho em equipe", explica. Ela diz também que autoestima inclui respeito por si próprio, e que se não soubermos fazer isso, não conseguiremos impor respeito aos outros. "Facilmente a pessoa se coloca em relacionamentos abusivos. Pode ser um chefe que aja de maneira abusiva ou um colega que a assedie moralmente. A baixa autoestima está relacionada a uma série de complicações, e nesse sentido, os relacionamentos são campo fértil", conclui. 

Já Lygya Maya , coach, palestrante e escritora, diz que uma pessoa sem autoconfiança não tem voz, que não consegue falar por si própria. "Para exemplificar, podemos citar aquele profissional já está trabalhando há muitos anos, é esforçado, faz horas extras, mas nunca consegue uma promoção. É muito comum que ele veja um colega, que não trabalha tanto quanto ele, ser promovido. A autoconfiança ajuda esse profissional a identificar que ali está havendo uma injustiça, ir ao seu gestor e conversar sobre o caso. Já a pessoa que não confia em si, tem medo. Esse medo gera um congelamento de suas ações", explica Lygya. 
E se pensarmos que depois do sete anos de idade não se pode desenvolver autoestima, então o interessante é encontrar mecanismos que possam modificá-la. Algumas técnicas e, eventualmente terapia, podem ajudar. "O mais importante que essas pessoas tenham consciência do fato de que precisam se ajudar, mudar o comportamento, algo que faça com que elas saiam dali", completa Ana Maria. 

A maneira como uma pessoa se projeta, como expõe a sua autoimagem, é muito importante no mundo corporativo. "Um profissional pode até ter uma autoestima mais alta, ser segura, mas ser um performer, falar bobagem, e mesmo assim ser reconhecido positivamente. É claro que se ele fala para grupo especializado de pessoas, ele vai ser bombardeado. Mas pra uma audiência leiga, se você fala com segurança, não vão te questionar. Do contrário, existem pessoas extremamente sábias que são introvertidas, ou não conseguem verbalizar de forma articulada, interessante, e assim não despertam atenção", contextualiza Ana Maria. 

As empresas podem incentivar uma mudança de comportamento em profissionais com esse tipo de carência, e a valorização do indivíduo é a chave. "Se um profissional não se sente gratificado e que sua contribuição está sendo valiosa, isso vai certeiramente afetar sua autoconfiança, e, depois de um tempo, sua autoestima. Pode-se dar mais reconhecimento a esse profissional, dar valor ao que ele passa. Uma pessoa com autoestima e autoconficança elevada é uma pessoa altamente motivada e satisfeita com aquilo que faz, e isso é benefício para a empresa", diz Ana Maria, e Maria Cecília completa: "sentir-se valorizado no trabalho é um importante preditor de autoestima, que pode ter resultados interessantes. Cabe a cada empresa encontrar o seu próprio caminho".

Fonte: http://www.catho.com.br/jcs/inputer_view.phtml?id=11214