sábado, 9 de maio de 2009

O Bom Humor no ambiente de trabalho
Wagner Campos* Passamos grande parte dos dias trabalhando, lidando com pessoas, equipes e com nossos superiores. Freqüentemente somos pegos de surpresa em situações alheias às nossas estimativas, ao planejamento, fora de nosso controle. Desenvolvemos nossas atividades muitas vezes sem todos os recursos operacionais necessários, sem estrutura, com equipamentos defasados, sem ar condicionado, com quedas de conexões constantes e para completar, quase sempre dependemos da formalização de determinada tarefa de alguém que não possui o mesmo ritmo que o nosso, gerando atrasos que nos trazem correrias, retrabalhos e horas extras.

Se ao ler o parágrafo acima você teve uma sensação de déjà vu minha sugestão é a seguinte: sorria!

Ficar irritado, impaciente, rabugento e agressivo não melhorará em nada os resultados em seu ambiente de trabalho, ao contrário, sua aparência de pouca simpatia causará distância dos colegas, os clientes reclamarão de você e seus superiores afirmarão que você não possui equilíbrio emocional e nem capacidade para trabalhar com as ferramentas disponíveis. Toda organização terá algo a mais para se melhorar, seja em qualificação de seus profissionais, seja em procedimentos ou estrutura. Assim como nós, as empresas passam por processos constantes de melhorias e muitas destas são realizadas em longo prazo.

Há vários estudos realizados sobre a importância do bom humor no ambiente de trabalho. O psicólogo norte-americano James Lin afirma que “quem ri junto, trabalha melhor” pois as energias positivas vindas do bom humor e do sorriso proporcionam a melhoria no ambiente de trabalho.

É certo também que as pessoas bem humoradas e sorridentes desencadeiam um clima mais amigável e participativo dentro do ambiente de trabalho, até pelo fato de que todos se sentem com vontade de se aproximarem, dialogarem e trocarem informações. Já esta situação ocorre de forma contrária em lugares contaminados pelo mau humor das pessoas inibindo quaisquer acessos positivos e carismáticos de terceiros.

Um ambiente bem humorado torna-se mais criativo e produtivo enquanto um meio mal humorado é pessimista, menos flexível e pouco criativo, apresentando ainda grandes resistências a mudanças, e desta forma, limitado em seus resultados devido à falta de motivação em buscar alternativas estimulantes para realização das atividades.

Apesar da importância do bom humor no espaço de trabalho, é necessário que esteja presente também nos níveis hierárquicos mais elevados, pois são as referências para toda a equipe de colaboradores. Se os próprios Diretores de uma empresa, por exemplo, forem extremamente fechados e mau-humorados irão refletir em toda sua equipe, parte dessa imagem, minimizando o bom clima entre os subordinados e automaticamente, reduzindo a criatividade, produtividade, satisfação e motivação.

Para se conseguir o bom humor em um ambiente de trabalho, além de ser um traço do perfil de cada indivíduo, é necessário reconhecer algumas condições que geram a satisfação profissional e também influenciam na escolha dos candidatos. Irei relacionar algumas:

Busque uma profissão em que possa desenvolver diariamente o que você sabe fazer de melhor, e com a qual mais se identifica;  Busque sua felicidade. Não deixe para depois, não esconda seus sentimentos. Lute pelo que realmente acredita;  Se há alguma situação em que se sinta desconfortável, resolva-a o quanto antes. Guardar este desconforto, apenas aumentará seu desgaste;  Aja sempre com naturalidade, seja você mesmo;  Capacite-se com freqüência. Participe de cursos, palestras, treinamentos, seminários. O aprendizado é importante para manter-se atualizado e competitivo, além de melhorar sua criatividade;  Saiba ser tolerante com quem ainda não compreendeu seu temperamento ou seu estilo de vida. Faça amigos, seja pró-ativo e participativo.

Conte uma piada, converse, fale sobre algo que achou interessante e sorria. Revele seu carisma e simpatia para todos aqueles que dividem seu espaço. Mas lembre-se: sempre com moderação.

*Wagner Campos é Especialista em Marketing e Palestrante em Vendas, Motivação e Liderança. É Consultor de Empresas e Diretor da True Consultoria empresa que desenvolve estratégias para o crescimento e a aceleração de negócios. Contribuiu com empresas como Cervejaria Brahma, Unibanco, Multibrás Eletrodomésticos e Sebrae. É autor do Livro "Vencendo Dia a Dia". Inovador, criativo e com grande interação com seu público tem sido requisitado para a abertura e encerramento de vários eventos como Congressos, Convenções, Semanas Educacionais e Universitárias, Seminários e SIPAT.  Contato F: (19) 3444-9599 - Reprodução autorizada, desde que mencionado o autor e o site e comunicada a utilização através do e-mail wagner@trueconsultoria.com.br.  Saiba Mais sobre Cursos, Palestras e Treinamentos oferecidos através do sitewww.trueconsultoria.com.br.
LIXO
Divulgação

RECICLAGEM COMPLETA

De obra de arte a mochila reciclada

Um ano depois de serem expostas nas margens do Tietê para chamar a atenção dos paulistanos para o problema do lixo nos rios da cidade, as garrafas de Eduardo Srur foram higienizadas e se transformaram em matéria-prima para mais de duas mil mochilas, que foram distribuídas para crianças das escolas públicas de São Paulo

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Giuliana Capello

Revista Bons Fluidos – 05/2009

Há um ano, 20 garrafas infláveis gigantes instaladas nas margens do rio Tietê alertaram os paulistanos sobre o problema do lixo nos rios da cidade. A obra, criada pelo artista Eduardo Srur, fez parte da mostra Quase Líquido,no Itaú Cultural. Após a exposição, as garrafas foram higienizadas e viraram matéria-prima para as artesãs da Associação Comunitária Despertar, que transformaram o material em 2 500 mochilas, nas cores verde, laranja, vermelho e azul. 

Desenhadas pelo estilista Jum Nakao, as peças foram confeccionadas com o apoio da ONG Design Possível. Em dezembro, o Itaú Cultural comprou a produção e distribuiu para as crianças de 20 escolas públicas, além de entidades e parceiros do projeto que haviam visitado a exposição. 

Quem decide sua felicidade no trabalho?

Floriano Serra*

Profissionalmente, você pode estar numa “armadilha” que não agrega felicidade à sua vida. A “culpa” pode ser da empresa ou do seu chefe, mas a responsabilidade de escapar dela é sua. Tenho um grande amigo, empresário, que tem como preocupação permanente a felicidade dos seus colaboradores, em todos os níveis - inclusive na mesma proporção da importância que dá aos resultados da sua empresa. Ele não consegue imaginar uma coisa sem a outra. Ele acha – e eu concordo em gênero, número e grau – que lucro sem compartilhamento de felicidade, não é modelo de gestão: é exploração. Ele pratica, na sua empresa, a “gestão do Bem”, tornando-a um lugar onde se trabalha feliz. Constantemente ele me nutre de boas idéias para artigos – e este aqui nasceu, como tantos outros, de uma conversa com ele a respeito desse assunto – felicidade no trabalho. Portanto, cá estou, com minhas elocubrações. Não é novidade para ninguém que o trabalho tem sido – e, em muitos casos ainda é – motivo de infelicidade para muita gente. Tanto isso é verdade que “70% dos trabalhadores do Brasil sofrem de estresse e 30% deles estão no pior nível da doença, com tendências ao suicídio”, conforme dado divulgado, há algum tempo, pela ISMA (International Stress Management Association), seção do Brasil. O jornal “Diário de S.Paulo”, em abril, citando pesquisa da Dra.Margarida Barreto, que ouviu 2.072 trabalhadores para sua tese de mestrado pela PUCSP, divulgou que “constrangimento, humilhação e desrespeito fazem parte do dia-a-dia de 42% dos trabalhadores de S. Paulo. Submeter os funcionários a situações vexatórias é um artifício cada vez mais usado por empresas para garantir a produtividade.”. Que coisa feia, hein? Mas há luz no fundo do túnel. Apesar de todo esse quadro deprimente por parte do mercado de trabalho, posso assegurar aos leitores que existem muitas empresas em São Paulo – e certamente em outras cidades brasileiras – nas quais as pessoas são felizes, trabalham com real satisfação. Existem muitas empresas que desenvolvem e implantam programas e práticas voltadas para o bem estar dos seus colaboradores. Empresas que levam muito a sério a questão do respeito à auto-estima das pessoas e que dão grande importância à qualidade do clima interno das suas organizações, com ênfase para a alegria, a afetividade e a qualidade de vida dos funcionários e seus familiares. Ao mesmo tempo, estimulam o gosto pelo estudo, pela arte, pelo esporte e pelo desenvolvimento pessoal e profissional da turma. E tudo isso sem comprometer o lucro e a remuneração dos acionistas. Esses empresários fazem mágica? Nada disso. Apenas sabem que as empresas hoje precisam ter “consciência de que as pessoas são feitas de corpo, mente, emoções e espírito” e que, por isso mesmo, “não podem mais serem vistas como coisas a ser controladas e reguladas”, como só agora reconhece o “guru” (aaaaargh!) Stephen Covey em entrevista recente. Não vou nem falar do meu “A Terceira Inteligência” para que este artigo não pareça comercial. No entanto, gostaria de apontar alguns aspectos dessa questão da felicidade no trabalho. Para mim parece óbvio que a felicidade não é obtida pela informação nem pelo conhecimento – porisso mesmo não há MBAs, mestrados ou doutorados nessa matéria. A felicidade é internalizada através de percepções e sentimentos. Ninguém sabe que é feliz, mas sente que o é. A felicidade deve ser descoberta, deve ser encontrada dentro da própria pessoa. Ela só pode ser conquistada por você dentro de você. Ninguém tem o poder de fazê-lo feliz, porque a porta que dá acesso ao seu coração abre-se de dentro para fora. Só entra ali o que e quem você permitir. Alguém ou algo precisa cativá-lo a ponto de dar-lhe o sentido e o sentimento da felicidade. Quantas pessoas à sua volta se esforçam para fazê-lo feliz e não conseguem? O que estou querendo dizer é que, mesmo que os estímulos geradores da felicidade sejam externos, o processo que conduz à autopercepção da mesma é exclusivamente interno. Dependem da sua receptividade para se tornarem efetivos. Por outro lado, os fatores geradores de felicidade não valem igualmente para todas as pessoas. Cada uma tem sonhos, necessidades e expectativas próprias e diferentes das demais. O que me faz feliz pode não ter o mesmo efeito para você. Alguns necessitam de pompa e circunstancia para isso, outros encontram a felicidade em coisas simples e rotineiras. Eis o resumo do que quero dizer: ser feliz no trabalho é um direito seu, mas é também uma responsabilidade sua. Claro que um lider de verdade pode contribuir – e muito – para que você se sinta feliz no trabalho. Eu disse um lider de verdade. Não me refiro aos que são chamados de “líderes” por força do cargo, equívoco que muita gente boa comete. Cargo não outorga liderança a ninguém. Liderança é uma qualidade pessoal e intransferível; não depende de estruturas nem de sistemas para ser legitimada. Sobre esta questão, no meio de tantas definições de liderança que há no mercado, tenho a pretensão e a ousadia de ser simples: Liderar é produzir resultados através de pessoas felizes. É simples assim. Para mim a verdadeira liderança consiste em promover e permitir a felicidade entre os liderados, de forma a fazê-los voluntariamente perseguir e atingir os objetivos com motivação e comprometimento. Não pretendo ensinar ninguém a ser feliz – já disse que felicidade não se aprende. Também não quero ensinar ninguém a ser líder. Todos somos líderes em estado latente. Assim como a felicidade, o potencial da liderança está dentro de cada pessoa. Tudo do que precisamos é trazer essas energias para fora, praticá-las e compartilhá-las. Como disse o médico austríaco Wilhelm Reich, o criador da Bioenergética, “o primeiro passo para escaparmos de uma armadilha é reconhecer que estamos numa.” Profissionalmente, você pode estar numa “armadilha” que não agrega felicidade à sua vida. A “culpa” pode ser da empresa ou do seu chefe, mas a responsabilidade de escapar dela é sua. Com calma, bom senso, planejamento, ética e profissionalismo, mas com determinação. Pense a respeito. Veja o que dá para fazer para mudar o cenário. E tente. E tente outra vez. Mas não esqueça de que há um limite além do qual a paciência deixa de ser virtude. No meu livro “A Terceira Inteligência” conclúo um dos capítulos repetindo um sábio provérbio chinês. Conclúo este artigo com a mesma frase, porque ela tem tudo a ver com a busca da felicidade: "Não tenha medo de crescer lentamente. Tenha medo apenas de ficar parado.”

*Floriano Serra é psicólogo, diretor de RH e Qualidade de Vida da APSEN Farmacêutica, autor do livro “A Terceira Inteligência” (Butterfly Editora), 2a. edição. floriano.serra@apsen.com.br

http://www.gestaodecarreira.com.br/ldp/qualidade-de-vida/quem-decide-sua-felicidade-no-trabalho.html

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Gestão Qual é o ROI em atividades de cidadania?

Veja a importância da cidadania corporativa e quais são os três pontos-chave para entender e melhorar o retorno sobre o investimento nas atividades sociais realizadas pelas empresas e como isso faz a diferença para os empregados.

Apesar da crise econômica mundial, o otimismo ainda está presente entre a comunidade de cidadania corporativa. Essa ideia ficou clara para Kasper Ulf Nielsen – Managing Partner do Reputation Institute em New York – após a sua participação na Corporate Citizenship Conference, no Boston College Center, em San Francisco. Esse evento ocorreu nos dias 29 a 31 de março de 2009 e reuniu 300 profissionais da área e acadêmicos – que compartilharam ideias, visões e preocupações sobre cidadania corporativa.

Empresas como Campbell’s Soup, Novo Nordisk e Best Buy apresentaram atividades e programas que estão sendo implementados para fazer a diferença na vida de seus empregados e nas comunidades onde atuam. Segundo Kasper Nielsen, os resultados são impressionantes. Mesmo assim, todos estavam quebrando a cabeça para obter a resposta para as difíceis perguntas: “Qual é o exato impacto dos programas de cidadania nos resultados que a empresa considera mais importantes? Qual é o retorno do investimento em Responsabilidade Social Corporativa?”

Kasper Nielsen observou que muitos programas de Cidadania são conduzidos por uma causa específica, mas falham na estratégia de conciliar suas ações com outras atividades como vendas, desenvolvimento de produtos, marca, marketing, relações públicas ou recursos humanos. Com base em seu conhecimento e no conteúdo apresentado e discutido na conferência, Kasper destaca três pontos-chave para entender e melhorar o retorno do investimento nas atividades de cidadania:

1 – A necessidade de integração:  É essencial para qualquer negócio resolver os problemas sociais e ambientais – e isso não deveria ser feito separadamente. Cidadania envolve desenvolvimento responsável de produtos, capacitação criteriosa de empregados, obediência às regras públicas e publicação de relatórios financeiros precisos. Com grande freqüência, há falta de integração organizacional sobre as atividades e problemas de Responsabilidade Social Corporativa: as empresas podem estar fazendo as coisas certas em divisões diferentes e nem se dão conta disso. Isso significa que programas sociais ocorrem em silos. E por isso, muitas empresas não estão atingindo os melhores resultados dos seus investimentos nesses processos.

2 – A necessidade de construir uma linguagem comum:  Para integrar as partes do negócio com sucesso, é necessário usar uma linguagem comum nas atividades. O fundamento dessa linguagem é a confiança, que foi o tema central na maioria das sessões da Conferência. A empresa quer que os consumidores e clientes tenham confiança em seus produtos, espera que investidores tenham confiança em seu planejamento financeiro, deseja que seus empregados tenham confiança em sua visão de longo prazo e precisa que seus parceiros tenham confiança em suas práticas de negócios.

3 – A necessidade de usar uma mensuração confiável:  Profissionais que atuam as áreas de Responsabilidade Social Corporativa têm oportunidade de integrar a importância da confiança ao negócio da empresa. Uma maneira de fazer isso é entender que atividades de cidadania constroem confiança – e melhoram a reputação – dos stakeholders. A reputação é compreendida como sendo um nível fundamental de confiança, admiração, simpatia e estima que os stakeholders têm em relação à empresa. Nesse sentido, as atividades de cidadania constituem-se em fatores relevantes da confiança e da reputação de uma empresa, se construídas em bases sólidas e em respeito às expectativas e necessidades desses stakeholders específicos. As empresas precisam reconhecer que reputação é formada por um grupo de dimensões: cidadania, produtos/serviços, inovação, ambiente de trabalho, governança, liderança e desempenho financeiro, adotando indicadores para avaliar cada uma delas. As empresas só conseguem ver como seus esforços combinados constroem reputação se tirarem a Responsabilidade Social Corporativa de um silo, se a tratarem como uma função que deve percorrer toda a cadeia estratégica da organização. Ao gerenciar reputação, as empresas aprendem a gerenciar a confiança de seus stakeholders e fazendo isso, impactam direta e positivamente o seu negócio. 

 

Fonte: (Kasper Ulf Nielsen é Managing Partner – responsável pela América do Norte – do Reputation Institute, uma instituição privada de pesquisa e consultoria, com sede em Nova York. Kasper é formado pela Copenhagen Business School e possui MBA pela McGill University, no Canadá. http://blog.reputationinstitute.com/)

HSM Online 06/05/2009

http://br.hsmglobal.com/notas/52310-qual-e-o-roi-em-atividades-cidadania

SOS Mata Atlântica | Xixi no Banho

Se você pesquisar por “xixi” em ferramentas como Technorati e Twitter Search, vai perceber que a palavra nunca foi tão mencionada na internet como nas últimas horas. Isso por conta da simpática campanha “Xixi no Banho”, criada pela F/Nazca para a fundação SOS Mata Atlântica.

A idéia é mostrar que é possível economizar até 4.380 mil litros de água por ano, apenas incentivando que as pessoas façam xixi no banho. A campanha divulga também o evento “Viva a Mata”, que acontecerá de 22 a 24 de maio, no Parque Ibirapuera, em São Paulo.

SOS Mata Atlântica Xixi no Banho

Além do  belo visual, o site e o filme da iniciativa contam com uma excelente produção de som. E mais do que isso, nos relembra algo que parece ter sido esquecido em discussões recentes: dá para ser viral tendo bom gosto e de forma natural.

O axioma “falem mal, mas falem de mim” nunca foi justificativa para criações completamente fora de propósito e nocivas à marca. Uma pena que a forma se sobreponha ao conteúdo em muitos casos.

Saúde Bucal em Qualquer Idade

A Saúde Geral e Bucal da Mulher

Há uma relação entre minha saúde bucal e minha saúde geral?

No caso das mulheres, um número cada vez maior de estudos relaciona as enfermidades gengivais com uma variedade de problemas que afetam a saúde da mulher. Como a gengivite é uma infecção causada por bactérias, estas podem entrar na corrente sangüínea e tornar-se causa de outras complicações:

  • Problemas Cardíacos: Indivíduos com gengivite correm um risco maior de ter problemas cardíacos, com o dobro de possibilidade de sofrerem ataques fatais.
  • Derrame: Um estudo revelou a existência de uma relação causal entre infecções bucais e risco de derrame ou também conhecido como acidente vascular cerebral (AVC).(1)
  • Diabetes: Os diabéticos são mais propensos a terem gengivite e nestes indivíduos é mais difícil controlar o açúcar no sangue. A gengivite pode ser um fator de risco para o diabético, mesmo em indivíduos com açúcar controlado.(2)
  • Problemas respiratórios: Bactérias que se desenvolvem na cavidade bucal podem chegar até os pulmões e causar doenças das vias respiratórias, tal como a pneumonia, especialmente em pessoas que têm gengivite.(3)
  • Resultados da gestação: As gestantes com gengivite podem estar mais propensas a partos prematuros ou terem bebês de menor peso ao nascer. A gengivite também pode aumentar o nível dos líquidos biológicos que estimulam o parto.(3)

Como a gengivite em geral não dói, muitas mulheres só notam que têm o problema quando este já está em estado avançado. A melhor defesa é a cuidadosa higiene bucal diária com uma boa escovação e o uso de fio dental, e as consultas regulares com seu dentista.

 

Os requisitos relacionados à saúde bucal mudam com o passar do tempo?

A mulher tem necessidades especiais relacionadas à saúde bucal nas diversas fases da vida. As mudanças nos níveis de hormônio que ocorrem na puberdade, seguidas da menstruação, gravidez e menopausa tornam as gengivas mais sensíveis à placa bacteriana. Nessas etapas da vida, as mulheres não podem esquecer de escovar e usar fio dental todos os dias, para evitar a gengivite. 
Outras informações importantes:

  • Menstruação — Algumas mulheres notam que sua gengiva incha e sangra antes da menstruação. Outras têmaftas ou inflamações da mucosa bucal. Estes sintomas geralmente desaparecem no início da menstruação.
  • Contraceptivos orais — A inflamação da gengiva é um dos efeitos colaterais mais comuns dos contraceptivos orais.
  • Gravidez — Estudos mostram que muitas mulheres grávidas têm gengivite quando a placa bacteriana se forma sobre os dentes e irrita a gengiva. Os sintomas são gengivas avermelhadas, inflamadas e com sangramento. O cuidado pré-natal é sempre extremamente importante.
  • Menopausa — Os sintomas bucais experimentados durante este estágio na vida de uma mulher são gengiva avermelhada ou inflamada, desconforto, sensação de ardência, sensação de alteração do paladar e boca seca.
  • Osteoporose — Várias pesquisas sugerem a existência de uma relação entre a osteoporose e a perda óssea nos maxilares. Os pesquisadores sugerem que isto pode levar à perda de dentes por causa da provável diminuição da densidade dos ossos onde os dentes estão inseridos. Juntamente com a osteoporose, a doença periodontal acelera o processo de perda de estrutura óssea ao redor dos dentes.

 

(1) The American Academy of Periodontology [Academia Americana de Periodontologia], 5 de junho de 2000. (2) The American Academy of Periodotonlogy [Academia Americana de Periodontología], 17 de janeiro de 2001. (3) The American Academy of Periodontology [Academia Americana de Periodontología], 15 de maio de 2000.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Gratuito -SENAC Lapa - R.Tito/SP

O Senac da Rua Tito na Lapa em S.Paulo está com inscrições para o Programa Educação para o Trabalho:

Ligue para 011 2888-5500 falar com Fernanda

 Programa GRATUITO SENAC Lapa TITO

Carga Horária: 330 horas

Período 08/06 a 08/12/09 manhã e tarde

20/07 a 18/12/09 manhã e tarde 

Pré Requisitos: Jovens de 15 a 21 anos de idade, cursando Ensino Fundamental ou Médio, com renda familiar de até 2 salários mínimos e interesse pelas questões relacionadas ao trabalho.

Segue o Programa: O SENAC está oferecendo o Programa Educação para o Trabalho - Novas Conexões, que visa preparar os jovens para o mundo do trabalho.

O programa abordará temas como Tecnologia (informática), desenvolvimento humano e pessoal, comunicação, atitude empreendedora, sistemas e processos organizacionais, atendimento e relacionamento com os clientes e ainda possibilita a vivência em ambientes organizacionais. Atento as necessidades da atualidade, o Programa foca a participação social e ativa, a atitude empreendedora e as conexões como possibilidades de inserção na sociedade e no mundo do trabalho.

Valdirene Moser

Docente SENAC

 

Saiba mais: http://www.sp.senac.br/jsp/default.jsp?newsID=DYNAMIC,oracle.br.dataservers.PortfolioBean,createTagsXML&template=383.dwt&tipopesquisa=D3&codunidade=102&codproduto=8335052&titulo=Programa%20Educação%20Para%20o%20Trabalho%20-%20Novas%20Conexões&testeira=473&idproduto=4090

 

Este mesmo Programa existe em muitas Unidades do SENAC, verifique no de sua região, basta acessar o link e posteriormente clicar no SENAC mais próximo.

 

Segue: http://www.sp.senac.br/jsp/default.jsp?newsID=DYNAMIC,oracle.br.dataservers.CourseDataServer,selectCourse&course=4090&template=395.dwt&unit=NONE&testeira=473

 

Gestão de pessoas em tempos de crise

Cícero Domingos Penha 
Vice-Presidente de Talentos Humanos do Grupo Algar e autor do livro "Atitude é Querer".
Toda crise, não importa a natureza, quase sempre é mais humana que material, mais psicológica que real porque nasce, de alguma forma, do confronto dos valores humanos. Se há algum tipo de crise, em algum lugar, o ser humano falhou.
Então, não há como separar dela o homem e suas contradições. Quando uma crise chega numa organização, antes de fazer estragos nos balanços, afeta, primeiramente, os seus talentos podendo ter desfecho trágico.
Poucos têm a real dimensão de como ela abala a estrutura psicológica e como o medo que traz paralisa a inteligência das pessoas. Estudiosos da mente sempre alertam para os efeitos perversos do pânico, da depressão, da apatia e da corrente da má notícia.
Os consultórios psiquiátricos e psicológicos vivem abarrotados de gente, incluindo trabalhadores e empresários que buscam na terapia e nos psicotrópicos a segurança que o ambiente de negócios e o do trabalho não estão lhes proporcionando.
O empregador não dorme mais pensando na ameaça aos lucros, e o empregado tem pesadelos com o fantasma do desemprego. O empresário teme a falência; e o trabalhador, a ameaça do facão. Os dois sabem da dependência um do outro para dar resultados, mas num momento em que só se fala em crise, o medo e o suspense falam mais altos. É um clima digno de um filme de Alfred Hitchcock.
No desespero empresarial, a ordem é cortar custos,e a primeira conta é a folha de pagamento. Entretanto, sem gente motivada não há criatividade, não há encantamento de clientes, não há argumento de vendas, e o negócio pode morrer de inanição. Abrir mão de bons talentos é burrice porque, além dos custos financeiros e emocionais, pode comprometer o futuro quando a crise passar.
Uma boa capacidade de gerir pessoas é o ponto chave neste momento. Começa pelas lideranças. O presidente da empresa em vez de fazer ameaças deve demonstrar que é destemido, mesmo que as escondidas esteja acendendo velas para o santo. Chefe "bumbum-mole" deve ser despachado para a concorrência; e os pessimistas de plantão, inscritos numa imersão espiritual.
Às lideranças gerenciais compete, prioritariamente, monitorar o clima organizacional agindo para criar positividade, que começa com os dirigentes sendo transparentes e não economizando na comunicação.
É importante conversar com as pessoas mostrando a realidade, dando direcionamento, desafiando a criatividade, pedindo adesão e destacando os pontos fortes que a organização tem para enfrentar a tempestade. Nada de ficar aos berros ou bancando os "nervosinhos". Pessoas amedrontadas, sabidamente, não produzem.
Demissões devem ser o último recurso e não o primeiro. Antes, é preciso verificar que processos e excessos podem ser eliminados. Ao cortar despesas não se deve confundir austeridade com mesquinharia. Na agenda deve estar o desafio de como motivar as pessoas para transformar a empresa numa organização mais ágil, com maior qualidade e imbatível na oferta dos seus produtos.
É momento de ter cuidado no trato com as emoções para não ter uma empresa cheia de gente doente. É importante usar as emoções de forma inteligente aproveitando os efeitos positivos da intuição, da empatia, da compaixão e outros sentimentos.
Mais do que nunca, é tempo de empregados e empregadores darem as mãos e usar a força dos vários tipos de inteligência de que são dotados. Se, depois de todo esse esforço, nada disso valer, podem assentar e chorar. Mas, só por alguns instantes.

O Diferencial para o Sucesso Sustentável do

Atualmente há um frenesi para se chegar a um diferencial perceptivo no mercado: “o profissional de sucesso” com aquele algo a mais que o faz respeitado.

Infelizmente a maioria dos profissionais correm atrás somente de estudos e técnicas para capacitá-los a ser um excelente profissional, o que é muito certo e louvável. Mas, há outra questão: esquecem-se de um outro estudo e prática, o do “ser interior”. O estudo para o intelecto é de suma importância, porém não basta. O diferencial que falta vem da inteligência espiritual de cada um, de sua espiritualização. Portanto, quando dizemos espiritualização não estamos falando sobre religião, dogmas... e, sim, da essência do ser.

É a Inteligência Espiritual de cada um que faz com que o ser saiba se relacionar bem com todos, sair-se bem em todas as situações e, principalmente, respeitar o próximo, através de uma aproximação com o transcendental. Quando nos referimos a ter um bom relacionamento, não queremos dizer ter amizades e companheiros por interesse ou puxar o saco do patrão. Porque quando isto ocorre o receptor sente imediatamente as energias negativas, a repulsa e aos pouco se distancia, ou se tiver o mesmo pensamento, age igualmente, o que é muito prejudicial a ambos, a longo prazo.

Comumente tornamos nosso trabalho desgastante por vários fatores, principalmente por querermos o que é do outro, por orgulho, inveja, prepotência... Assim sendo não colocamos amor e respeito em nosso trabalho, não nos relacionamos bem com as pessoas, tornamo-nos antipáticos, depressivos, chatos... É claro que ninguém mais passa a nos suportar e quanto mais conhecimentos adquirirmos nesta situação, mais seremos arrogantes, inconvenientes... distanciamo-nos da humildade,e, conseqüentemente, da luz.

Devemos parar e pensar porque estamos fazendo do nosso trabalho um tédio, porque estamos de mal com a vida, uma vez que ela não fica de mal com ninguém, somente nos dá alguns toques que chamamos de “problemas e dor” que são, na verdade, oportunidades de melhoria.

Todo trabalho deve ser visto como uma benção de Deus e sem vontades exacerbadas, pois estas não somam, somente subtraem. Trocar de emprego e melhorar é um direito de todos. Entretanto, também temos o dever perante Deus e de nossos companheiros de trabalho pelo que devemos agradecer, pois cada situação guarda sua importância. A benção do trabalho passa pelas nossas mãos e podemos torná-lo o melhor ou imediatamente o pior, isto dependerá de como atuarmos e agirmos. É natural nos afinizarmos mais com algumas tarefas do que com outras, todavia, não sabemos se Deus quer ver como nós nos comportamos perante uma para que possamos merecer a outra. Paremos e pensemos: será que estou vivendo esta situação?

Em todas as atividades que desempenhamos nossas energias ficam impregnadas e são repassadas a outros da mesma forma através da atividade processada. Por que não sermos pessoas amáveis, respeitar e cultivar o bom entendimento, o carinho? Dar um sorriso, um olhar de alegria, simpatia...? Há quem faça um trabalho ruim para que o outro que ficar em seu lugar se saia mal!Você gostaria disto para você? Essa indagação devemos nos fazer sempre, porque conseguiremos nortear e aclarar nossa visão para que acertemos mais.

Já sabemos que colhemos exatamente o que plantamos, é conta de mais e menos. Se não temos nada a oferecer, como podemos exigir dos outros? Será que já não passa da hora de revermos nossos atos e atitudes?

O maior diferencial hoje do profissional, do administrador, do colaborador, enfim, do ser, é predominantemente espiritual e, conforme grandes estudiosos do capitalismo, em termos de escala, será o maior diferencial do milênio. 

Um grande profissional, administrador, colaborador, será o que conseguirá relacionar-se bem com os demais. Por isso não devemos jamais manter relacionamentos por interesse, somente quando colocamos amor, respeito, parceria e alteridade é que os relacionamentos se estruturam beneficamente.

Quando estamos de bem com a vida emanamos fluídos positivos, o contrário também é verdadeiro. As pessoas que estão ao nosso lado mesmo sem enxergar recebem estes fluidos bons ou ruins, e com isto a imagem da pessoa, do profissional vai se formando. Tudo o que falamos, pensamos e agimos também traz a sua energia, por isso é que não gostamos de chegar perto de algumas pessoas, no entanto, com outras temos um grande prazer em revê-las e com elas nos se relacionarmos.

Este já é o grande diferencial do futuro, muitos ainda não perceberam, pois a preparação profissional, no sentido de aperfeiçoamento intelectual e técnico, já deve ser inerente. Pessoas que realmente tem o intuito de ajudar, unir, formar grupos de ideais; humanizar-se, espiritualizar-se, galgarão valores incomensuráveis. Porém, estes valores somente são adquiridos através de nossas ações e atitudes que, por sua vez, são conseguidas através do entendimento espiritual, justamente porque nos faz entender as conexões da vida e os seus porquês.

Desta forma aos pouco o prestígio, o sucesso, a satisfação vão sendo sedimentados e estruturados – assim, o sucesso é adquirido e firmado.

Devemos sim querer nos dar bem na vida, sem utilizar os outros como degraus, isso nos complicará imensamente. Estes devem ser sedimentados no amor ao trabalho, dedicação, perseverança, parceria, compreensão... Afinal, fazer ao outro exatamente o que queremos que o mesmo nos faça.

Muitos devem até estar pensando: assim agirei como um tolo!

Reflitam: isto nada tem a ver com tolice ou coisa parecida, muito pelo contrário, é inteligência pura, porque assim seremos pessoas amadas, queridas, teremos amigos sinceros que nos ajudarão nas horas difíceis e reciprocamente. É o maior bem adquirido e o mundo conspirará a nosso favor, trazendo-nos o que merecemos e, sobretudo, o que queremos.

Somente quando internalizamos o bem, é que conseguimos externar reações de equilíbrio, humanismo, compreensão e sabedoria...

Por que relacionar-se bem na empresa?

Isso demonstrara que existe inteligência não somente intelectual, mas a que completa e leva o ser ao sucesso sustentável e não momentâneo: a Inteligência Espiritual, aquela que completa todas as demais.

Os bens intangíveis nos permitirão ter o devido valor e respeito, adquirindo prestígio e toda ordem de satisfação e sucesso.

No amor e na luz Leontina Rita Acorinti Trentin

http://www.institutoatlantida.com.br/mensagens_2008_setembro.php

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Humanização: o futuro da humanidade

Humanizar é tornar-se humano, adquirir novos hábitos mais apropriados sob o prisma da ética e da moral distanciando-se da ignorância, estupidez, desamor... É educar-se sendo mais benévolo, enfim, evoluir o “eu espírito”.

A humanização deve existir em todas as nossas ações. Um exemplo de humanização na empresa é a assimilação de características mais amorosas e conscientes, como a união, a harmonização do grupo entre si e com o todo, afinal, a parceria estruturada no amor. Mas, como proceder para nos tornarmos mais humanos? Primeiramente vamos imaginar como gostaríamos de ser tratados em relação a tudo e a todos. Diante desta visão e desejo, começar então a agir de acordo com nossos próprios anseios e ideais em nossos relacionamentos com o próximo, a empresa, a humanidade... Porém, quem devo enxergar como “ próximo”? A criança, ser frágil que é agredida não tem como se defender; o idoso dependente que é rejeitado; o colaborador massacrado e humilhado pelo patrão sem chance para argumentar; a empresa necessitada e pressionada por outras; o patrão lesado pelo colaborador; aquele que passa fome e dificuldades e todos fingem não ver ...  Afinal, poderia ficar aqui relatando horas e não haveria fim, pois que, toda relação que existe entre os seres humanos deve estar atrelada à conscientização dos atos e ações de cada um. Tratar bem é ser humano, é humanizar-se, é dar valor à empresa, à família, aos amigos, aos relacionamentos pessoais, comerciais... Como querer que uma empresa tenha sucesso se o empregador não atua com humanização perante os seus colaboradores? A energia de todos ali é que faz a vibração do ambiente, a egrégora espiritual do grupo, ou seja, é a união das mentes pensantes voltados para um fim. Se todos estiverem bem e felizes a egrégora do ambiente será ótima e atrairá acontecimentos bons para o todo. Todavia, se for ruim, atrairá acontecimentos ruins da mesma forma.  Quem estiver consciente neste entendimento, saberá conduzir-se ao sucesso, se dará bem na vida e em todos os campos seja pessoal, profissional... Todavia, é necessário e de suma importância entendermos que devemos respeito a tudo e a todos, e, é nosso dever interiorizar este entendimento de uma forma mais ampla e espiritualizada. O amor é e sempre será o que norteia o ser para a humanização, a espiritualização e irresistivelmente para a felicidade. Hoje em dia não há mais espaço para quem tem o desejo de enganar. O ser humano não se deixa mais ludibriar facilmente, estamos aprendendo o que queremos para nós e o que podemos exigir do outro no âmbito do respeito, da responsabilidade, comprometimento... E quem não agir assim, será jogado de lado; ficará obsoleto para a sociedade, tornando-se somente um peso.  Há também muitos colaboradores mal agradecidos, são bem tratados e remunerados, porem, atuam com rancor, raiva, desestímulo, prejudicando e atrasando a empresa.  Quando não colocamos nossas energias positivas de amor no trabalho em que realizamos, nada sai bem feito. Como um paciente poderá melhorar se for atendido por um enfermeiro/médico mal humorado e ríspido? Como uma refeição poderá nos alimentar e fazer bem se foi feita com desprezo e rancor? Como um aluno conseguirá aprender, se o professor atua com raiva e desestímulo? E por aí afora... Sejamos espertos, pois quem ainda pensa ser o mais inteligente, astuto e que só leva vantagem em tudo, deve rever seus conceitos e repensar, visto que somente o bem é que trará pessoas confiáveis, honestas e humanizadas até nós. Este é o futuro obrigatoriamente, e, atrairemos para nós exatamente o que fizermos ao outro. A humanização está atrelada à espiritualização do ser, é a ordem do milênio. Tratar bem quem cruzar o nosso caminho tem que ser indubitavelmente nossa obrigação, todo ser merece respeito assim como nós também merecemos. E quem assim não agir, seus dias de glória estarão contados. Infelizmente muitos ainda pensam que a felicidade está nas conquistas materiais, porém enganam-se fervorosamente, pois ela está em sentir o prazer de fazer o bem, de ajudar, somar, e assim contrair parceiros honrados, éticos, moralizados que crescerão juntos. Ajudar a quem necessita e está passando por dificuldades é que nos dá a melhor e maior sensação de bem-estar que o ser pode ter, é a tão procurada satisfação interior, e isto é que atrairá todas as benfeitorias a nós.  Humanize-se, faça parte integrante do futuro promissor e feliz do planeta, seja um espelho do bem para os que estão a sua volta. Somente assim é que Deus olhará para você, e, o sucesso, a realização, a satisfação e a felicidade baterá a sua porta insistentemente até que seja totalmente aberta.

 

No amor e na luz Leontina Rita Acorinti Trentin

http://www.institutoatlantida.com.br/mensagens_2009_abril.php

RESPONSABILIDADE SOCIAL

Teuto apóia o Programa de Desenvolvimento Sustentável

29/04/2009 - 09:51 

A Ação percorrerá dez municípios, em nove estados brasileiros. Cerca de 350 mil pessoas devem ser beneficiadas.

A formação de cidadãos conscientes e preocupados com o meio ambiente é uma grande preocupação do Laboratório Teuto, uma das maiores indústrias farmacêuticas da América Latina, localizada em Goiás. Por isso, a empresa investe em diversos projetos sociais.

Pela primeira vez, o Teuto colaborará com o Programa de Desenvolvimento Sustentável (PDSE)/ Amigos do Planeta na Escola, idealizado pelo Instituto Brasil Solidário em parceria com gestores municipais de educação e empresas como o Laboratório Teuto. A ação, que teve seu início no sábado (25/04), será realizada em dez municípios e será incluída no Rally dos Sertões, o mais importante da América Latina, com o qual o Teuto já colabora há cinco anos.

O programa tem como objetivos melhorar a qualidade da educação no país, com diversas ações voltadas especialmente à sustentabilidade. Com planejamento de ações de 24 meses em 10 municípios brasileiros, as atividades envolvem suporte operacional para execução de ações passíveis de reprodução e re-aplicação em qualquer município e/ou escola. As atividades estão focadas em: educação, saúde, meio ambiente, teatro, cinema, inclusão social, digital e cultural. "Uma das nossas filosofias é colaborar para o desenvolvimento sustentável, e por isso participamos de ações sociais”, diz Italo Melo, trade marketing do Teuto.

A empresa goiana doará milhares de produtos ao PDSE. São 43 tipos de medicamentos, entre eles anti-térmicos, antibióticos, antiinflamatórios, anti-micóticos, anti-flatulentos e hipertensivos; também serão doados produtos de higiene pessoal.

Os municípios que integram o Programa Amigos do Planeta na Escola de 2009 a 2011 são: Jaíba(MG), Iraquara(BA), Bendegó (BA), Poço Redondo (SE), Poço das Trincheiras (AL), Manari (PE), Cabaceiras (PB), Balsas (MA), São Raimundo Nonato (PI) e Crateús (CE).

Ao lado do Instituto Brasil Solidário, o laboratório Teuto também realiza uma importante ação social no Rally dos Sertões — que este ano será realizado em junho. O Teuto fornece medicamentos à população carente ao redor das localidades por onde passa o rali. Anualmente, são cerca de 20 mil pessoas beneficiadas apenas nesta ação.

Profissionais contratados e voluntários acompanham a Ação Social dos Sertões dentro de uma programação com visitas detalhadas e planejadas e logística independente, em paralelo a competição, para realizar trabalhos e atividades nas áreas de educação, saúde, meio ambiente, cultura e artes na maior iniciativa do tipo ligada ao esporte no país.

Segundo Luis Salvatore, diretor do projeto, cerca de 350 mil pessoas são beneficiadas por ano através de toda esta ação social. "É importante a participação de uma indústria farmacêutica como o Teuto porque com seus medicamentos as pessoas que são atendidas podem das prosseguimento aos seus tratamentos”, conclui Salvatore.

http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=75669

Poli/USP abre inscrições para o curso à distância de Higiene Ocupacional

Testado e aprovado por empresas como Vale, Odebrecht e Petrobras,curso é reconhecido pelo mercado de trabalho como o melhor do País.

Até o próximo dia 8 de julho estarão abertas as inscrições para o treinamento de Higiene Ocupacional, que é oferecido pelo Programa de Educação Continuada (PECE) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). Único do gênero no Brasil ministrado à distância, o treinamento é dirigido para profissionais de nível superior com interesse nas áreas de saúde, segurança e qualidade de vida no trabalho. Visa formar profissionais aptos a desenvolver ações de prevenção e proteção ao trabalhador.

Com um total de 390 horas/aula, realizadas ao longo de um ano, o treinamento é dividido em 13 disciplinas que abordam todos os agentes físicos, químicos e ergonômicos podem afetar a saúde do trabalhador, a legislação pertinente, além de métodos de estratégia de amostragem, avaliação e controle. A correlação entre atividade industrial e higiene ocupacional também é objeto de uma disciplina, que analisa os principais problemas em higiene ocupacional em dez setores da economia.

Excelência em EAD – Ao ingressar no treinamento de Higiene Ocupacional, o aluno recebe apostilas elaboradas por professores da Poli e passa a ter acesso a uma plataforma na internet pela qual são desenvolvidas a maior parte das atividades. A presença física dos alunos é obrigatória apenas nas provas, nas aulas em laboratório e na apresentação do estudo de caso.

Além de recursos como filmes-resumo (com os destaques dos pontos mais importantes de cada aula), testes online (que estimulam a memorização), questionários (que valem nota), fórum e chats (para tirar dúvidas com tutores, docentes e compartilhar informações com colegas), o aluno da Poli também tem acesso a uma ferramenta inovadora e única de ensino à distância: o Laboratório Virtual.

Trata-se de um software de simulação, desenvolvido pela Poli, no qual o aluno aprende a utilizar equipamentos de medições de temperatura, ruído, iluminação, vibração, ventilação e gases. “O software facilita a assimilação do conteúdo pedagógico, na medida em que o aluno tem mais tempo para se familiarizar com os equipamentos antes da aula prática em laboratório”, afirma o coordenador do treinamento, o professor Sérgio Médici de Eston, do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo da Poli. “E como ele recebe um CD com o software, poderá usá-lo como referência sempre que necessitar em seu trabalho”, acrescenta.

Chancela do mercado – Com metodologia testada e aprovada por empresas como Vale, Odebrecht e Petrobras, que já treinaram centenas de funcionários, o treinamento de Higiene Ocupacional da Poli é reconhecido pelo mercado de trabalho como o melhor do País. “Isso se deve ao uso de ferramentas inovadoras em ensino à distância, alicerçadas em um método de ensino que prima pela excelência”, ressalta Eston. Ele lembra que a grade curricular foi elaborada em consonância com as diretrizes apontadas por especialistas da Fundacentro e da Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais (ABHO).

Serviço: As inscrições para o treinamento de Higiene Ocupacional podem ser feitas até o dia 8 de julho pelo site http://www.pece.org.br. Valor: 13 parcelas de R$ 727,00 (inclui material didático). As aulas terão início no dia 3 de agosto de 2009. Mais informações: atendimento@pece.org.br ou (11) 2106-2400.

http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=76414

terça-feira, 5 de maio de 2009

Gestão espiritualizada das relações organizacionais

Por Paulo Vieira de Castro*
Uma nova fraternidade no mundo dos negócios é possível se desenvolvermos uma gestão mais espiritualizada. Para isso, será necessário operar algumas transformações na liderança empresarial. A Gestão Espiritualizada das Relações Organizacionais situa-se numa dimensão para além da esfera do entendimento intelectual, aportando uma prática obrigatoriamente vivenciada ao nível das crenças, dos valores dos funcionários e do inconsciente organizacional.
Só um centro de valores firme, repartido entre os apoios comuns dos recursos humanos, da visão estratégica e das crenças derivadas de uma adição onde o resultado é maior que a soma das partes (inconsciente organizacional), permite compreender estatura da proposta que trago.
O processo de decisão no marketing de proximidade real  - dharma marketing - traz uma nova linha de horizonte para os seres humanos em contexto empresarial, uma nova percepção que permite olhar para além das aparências, dos sentidos ordinários. 
 
A gestão de um inconsciente organizacional, o centro nas referências interiores, a visão estratégica dos lideres organizacionais, quando associados a uma disciplina ética firme, permitirão pensar que  um novo mundo para os negócios é possível.

Gestão espiritualizada das relações organizacionais

A proposta em mãos é mais uma possibilidade de caminho, onde o marketing de proximidade real - dharma marketing - se reafirma como o mais  elevado patamar do marketing relacional, este vem sendo já chamado por muitos de “Quarta Vaga do Marketing de Relacionamentos”.

Uma liderança espiritualizada permite a total sintonia entre os valores estratégicos da empresa representada e o nosso próprio centro de valores, só assim o compromisso será incondicional e inegociável. Lembro que Nietzsche afirmou que quem tem por que morrer pode suportar qualquer como. Só um compromisso maior, acima de todas as questões mundanas, perecíveis, poderá justificar uma liderança robusta centrada na responsabilidade espiritual.

A espiritualidade será, quanto a mim, o principal benefício, o mais importante ponto de medida de sucesso empresarial no futuro, consequentemente todos os públicos relacionais terão a ganhar com a sincronicidade  trazida para a relação.

O principal ativo das empresas, nos dias que correm, é o talento, o espírito intuitivo e livre, aquele que consegue imaginar para além da consciência ordinária do ser humano.

Gestão espiritualizada das relações organizacionais

Alguns exemplos práticos de espiritualidade no seio das organizações serão a gestão ao serviço inspirada pela gratidão; um elevado grau de consciência de si mesmo; a aproximação ao Eu mais profundo; o uso e a transcendência das dificuldades; o ser espiritualmente inteligente; o aceitar a incerteza como princípio da inspiração criadora; a espontaneidade profunda e responsável; o activismo comunitário, etc.

Os exemplos de relações de baixa espiritualidade são mais fáceis de diagnosticar; pessoas sem alegria, desmotivadas, insatisfeitas, reclamantes, isto ao contrário das relações espiritualizadas onde as pessoas vêem para além das dificuldades, utilizando formas criativas, solidárias, bem humoradas, tendo orgulho no que fazem, possibilitando o crescimento, o desenvolvimento e a interdependência.

Estas propostas reflectem-se na busca do entendimento pacificador, profundo de sentido na transformação pessoal e, consequentemente, no inconsciente organizacional.

Formação dedicada ao inconsciente organizacional
A espiritualidade autoriza o reformar de velhas competências - simplesmente - na forma como estas deverão ser operacionalizadas, permitindo um profundo alinhamento de estratégias entre os valores pessoais e dos da organização. Este efeito introduz-nos, complementarmente,  num ambiente de elevada proximidade e confiança, garantindo relações mais amplas, transparentes, e consequentemente de maior prazo.

A relação de proximidade entre o indivíduo e a auto-realização revela a sua espiritualidade. Relembro que para a requalificação dos nossos recursos humanos necessitamos complementar os planos de formação das organizações abrigados por curricular que estejam muito para além do discurso; ou seja mind-sets.

Gestão espiritualizada das relações organizacionais

A formação com vista no inconsciente organizacional é complementar de todas as formas convencionais de ensino. A importância da formação baseada no conhecimento é marcante, contudo terá que ser acompanhada com o desenvolvimento da auto-realização e cuja dimensão mais intima é a espiritualidade. O conhecimento pode-se conseguir através da prática discursiva, da leitura, através da linguagem sempre encandora,  enquanto os mind-sets  são a ferramenta ideal para ultrapassar as barreiras da erudição, do auto-conhecimento, atingindo a experimentação do que é ser – verdadeiramente – humano: a auto-realização.

Para que tudo isto seja possível deveremos conciliar a nossa vocação pelo serviço e as componentes visionárias da organização, em especial no tocante ao inconsciente organizacional. Só assim poderemos alinhar o querer individual com a motivação de um colectivo. Mas, mesmo nas organizações, a transformação será sempre pessoal, mas lembre-se a revolução é que é colectiva. Tudo depende afinal só de si.

* Paulo Vieira de Castro é mentor do modelo “Marketing de Proximidade Real”, consultor de empresas, Diretor do Centro de Estudos Aplicados em Marketing do Instituto Superior de Administração e Gestão do  Porto – Portugal. E-mail geral@paulovieiradecastro.com

Mundo do Marketing: Publicado em 29/04/2009