sábado, 4 de junho de 2011

Vang FM 93.7 Em todo lugar, primeiro lugar!

Vang FM 93.7 Em todo lugar, primeiro lugar!
Semana de Qualidade de Vida no Trabalho é realizada no Banco do Brasil
A agência do Banco do Brasil de Marau promoveu de 23 a 27 de maio a Semana de Qualidade de Vida no Trabalho. Os funcionários foram beneficiados com atividades como ginástica laboral, espaço cultural com biblioteca, eventos de integração, sempre visando o bem estar físico e mental. Todos os anos, uma semana é direcionada a beneficiar a qualidade de vida dos funcionários. Este ano, o enfoque esteve voltado ao incentivo da adoção de um estilo de vida enriquecido por novos conhecimentos. A professora e escritora Roberta Bassani Federizzi palestrou aos funcionários ressaltando que o conhecimento se dá na educação formal, não formal e informal. Enfatizou aspectos relativos à cultura italiana, conhecimento herdado dos antepassados, os quais devem ser semeados, socializando saberes, inclusive na publicação de histórias. No final do encontro, os livros da professora foram divulgados entre os presentes e também aos clientes da agência, em um espaço para sessão de autógrafos. Também, a Terapeuta Holística, Selaine Marta Bassani, esteve compartilhando seus conhecimentos em Reiki, Yoga e Terapia Floral. Ela evidenciou a necessidade de momentos de tranquilidade para mantermos em equilíbrio as energias do nosso corpo e mente, dedicando tempo para a prática de atividades alternativas que proporcionem bem estar.
Autor: Depto de Jornalismo Vang/JM

domingo, 29 de maio de 2011

Felicidade no trabalho


Caio Lauer

Nunca foi tão importante ser feliz na profissão. A satisfação em exercer as atividades do dia a dia impulsiona a motivação de crescimento na carreira e a produtividade. Além das competências técnicas, um fator bastante relevante nas empresas é encontrar profissionais que se enquadrem nos valores, cultura e expectativas organizacionais.

Passamos a maior parte de nossos dias no trabalho e neste período, caso não haja o prazer em desenvolver as atividades, por consequência, não seremos integralmente satisfeitos com nós mesmos. A única maneira de conseguir ter uma vida mais agradável é fazer com que o ofício seja sinônimo de prazer. “Colaboradores infelizes produzem 40% menos, e seu trabalho rende apenas o equivalente há dois dias úteis da semana. Isso, durante um mês, significa apenas oito dias de produção. E para uma empresa, isso resulta em bastante perda de produção e lucratividade”, explica José Roberto Marques, coach e presidente do Instituto Brasileiro de Coaching(IBC).

Houve um tempo em que acreditava-se muito na máxima de que o funcionário deveria vestir a camisa da empresa e que os problemas pessoais deveriam ficar do lado de fora da organização. Mas, a partir do momento em que as companhias lidam com indivíduos, devem considerar que seus profissionais não conseguem separar o lado profissional do sentimental. Hoje, o mundo corporativo está aprendendo a lidar com este cenário e começa a ver que o bem-estar das pessoas, tanto na vida pessoal, como dentro da empresa, reflete em produtividade e retenção de talentos. “A retenção de talentos é assunto de preocupação de qualquer organização nos dias de hoje. Conseguir permanecer com o quadro de funcionários intacto envolve custos e com um ambiente onde as pessoas se sintam felizes, os gastos com esta retenção será muito menor”, conta Caroline Calaça, coach formada pela Sociedade Brasileira de Coaching.

A contratação de profissionais que se alinham à cultura e valores da organização é uma realidade. Quando um líder, por exemplo, é contratado, e tem estes princípios alinhados aos da corporação, isso gera uma cadeia de entrada de profissionais com as atitudes cada vez mais compatíveis com o que a empresa espera. É muito difícil encontrar felicidade no trabalho se a cultural organizacional não é bem aceita. Contratar pessoas apenas por competências já não basta. É preciso avaliar as atitudes, comportamentos e conduta de vida destes profissionais. “Uma equipe sem um líder que efetivamente saiba explorar suas qualidades individuais e coletivas como inteligência, criatividade, capacidade de realização, entre outros potenciais, está fadada a ter resultados simplórios e insignificantes”, opina Marques. De acordo com ele, se a liderança se compromete não apenas com os lucros, mas entende em primeiro plano, que o bem-estar dos colaboradores é o que define o sucesso, a empresa poderá alcançar excelentes resultados, por meio é claro, de funcionários satisfeitos

Jovens profissionais

Hoje, temos a entrada da geração Y no mercado e este público tem uma concepção de trabalho diferente. Estes profissionais não conseguem desenvolver suas atividades perfeitamente sem se sentirem satisfeitos e felizes.
As empresas, para absorverem esta nova geração, precisaram se adequar a estas expectativas, e entenderam que a questão da felicidade é essencial. “No coach, falamos em três pontos: o pensar, o sentir e o agir. Se a pessoa pensa que seu trabalho é algo que gosta e que dá satisfação, acaba se sentindo bem em estar naquele local. Logo, as atitudes serão refletidas em prazer nas ações. É uma sequência de fatos”, revela Caroline.

O presidente do IBC completa e diz que a felicidade está em um bom relacionamento do chefe com os colaboradores, “que inclui estar atento ao desenvolvimento da equipe, certificando-se de que independente das discussões salariais, pelo menos uma vez por ano, o gestor tenha uma conversa com cada um de seus funcionários para observar quais são suas aspirações, o que aprenderam nos últimos dozes meses, quais são seus objetivos dentro da corporação e de que forma a empresa poderá ajudá-lo no desenvolvimento de suas potencialidades e metas”.


Fonte:Felicidade no trabalho – Destaque - Jornal Carreira e Sucesso