sábado, 19 de setembro de 2009

QUALIDADE DE VIDA

Qualidade de vida pode ser encarada por quatro prismas diferentes:
a. Condições mínimas de vida digna;
b. Condições do meio urbano em que se vive;
c. Qualidade de vida no trabalho;
d. Aspectos pessoais.
Segundo a Organização Mundial de Saúde: "qualidade de vida é a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ela vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações".
Do ponto de vista subjetivo, qualidade de vida traduz o grau em que as pessoas se sentem competentes para atuar física, emocional e socialmente, julgando suas vidas dignas de serem vividas.
A OMS propõe então 24 facetas da qualidade de vida agrupadas em 6 domínios:
Domínio 1 - Domínio Físico
- Ausência de dor e desconforto
- Energia e ausência de fadiga
- Sono e repouso
Domínio 2 - Domínio Psicológico
- Sentimentos positivos
- Pensar, aprender, memória e concentração
- Auto-estima
- Imagem corporal e aparência
- Ausência de sentimentos negativos
Domínio 3 - Nível de Independência
- Mobilidade
- Atividades de vida cotidiana
- Independência de medicação e tratamentos
- Capacidade de trabalho
Domínio 4 - Relações Sociais
- Relações pessoais
- Suporte (apoio) social
- Atividade sexual
Domínio 5 - Meio Ambiente
- Segurança física e proteção
- Ambiente no lar
- Recursos financeiros
- Cuidados de saúde e sociais: disponibilidade e qualidade
- Oportunidade de adquirir novas informações
- Participação e oportunidade de recreação e lazer
- Ambiente físico: poluição, ruído, trânsito e clima
- Transporte
Domínio 6 - Aspectos espirituais
- Religião, crenças pessoais
- Espiritualidade/ religiosidade.
A segurança do trabalho deverá garantir que, durante o tempo disponível para a empresa, o indivíduo tenha um nível adequado de segurança e não sofra acidentes (é bom lembrar que, de fato, nas empresas dotadas de trabalhos eficazes de segurança, o trabalhador costuma estar muito mais seguro dentro da mesma do que fora de seu site).

LAERCIO FARIA

BRAGANÇA PAULISTA, SP, BRAZIL
Técnico de Segurança do Trabalho

Fecomercio premia empresas sustentáveis
 18 de setembro de 2009

Entidade irá anunciar os vencedores do 1°Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade no próximo dia 23 de setembro em São Paulo




A Fecomercio anuncia, no dia 23 de setembro, o nome dos vencedores do 1° Prêmio de Sustentabilidade organizado pela entidade. O evento visa a premiar as empresas que apresentarem os melhores projetos ambientalmente corretos.
Entre os finalistas estão o Grupo Pão de Açúcar, com o projeto Pão de Açúcar de Indaiatuba – Loja Verde, as Casas Bahia, com Amigos do Planeta, e a Leo Madeiras, com Escola de Marcenaria Moderna.
Os participantes foram distribuídos em quatro categorias: 1) Grande Empresa, 2) Pequena e Média Empresa e 3) Microempresas e 4) Sindicatos e Entidades, sendo que apenas o primeiro colocado de cada uma delas receberá um prêmio de R$15 mil. A iniciativa faz parte da campanha Fecomercio Sustentável que tem a finalidade de incentivar a criação de soluções práticas e viáveis que contribuam com a preservação ambiental.

O Brasil precisa crescer, sobretudo, incorporando a dimensão da sustentabilidade socioambiental à sua cultura. Só assim construiremos um futuro de paz e um planeta de todos”, diz Abram Szajman, presidente da Fecomercio.
http://www.cotidianodigital.com.br/menu_05/noticia.asp?id=562

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Qualidade de Vida



Sinais de Desmotivação
TOM COELHO
 “As pessoas que vencem neste mundo são as que procuram
as circunstâncias de que precisam e, quando não as encontram, as criam.”
(George Bernard Shaw)

O entardecer do domingo oferece uma sensação de angústia diante do início de mais uma semana de trabalho que se avizinha. Você logo imagina o desconforto de levantar-se cedo e encarar um pesado trânsito – ou transporte público lotado – até sua empresa, onde reencontrará colegas com os quais mantém um relacionamento superficial, caixa de entrada cheia e reuniões intermináveis que parecem não levar a ações concretas.
Um almoço insípido, alguns telefonemas e uma eventual discussão podem completar uma rotina que se estenderá até a sexta-feira ou o sábado, quando finalmente a alegria se manifestará com uma pausa em suas atividades profissionais.
Se você se identifica com o cenário acima é porque sinais de desmotivação bateram à sua porta. Você se sente desanimado com tudo, sem notar que animus representa o princípio espiritual da vida, do latim anima, ou o sopro de vida. Assim, estar desanimado é estar sem alma, sem espírito, sem vida...
Basicamente, esta situação pode decorrer de um aspecto interno, a falta de entusiasmo, ou externo, a falta de reconhecimento.
A perda de entusiasmo é um processo endógeno, ou seja, inerente a você. Ela parte de dentro para fora e pode ser consequência de diversos fatores. Primeiro, de um trabalho desalinhado com seus propósitos, em especial missão e visão. Se a sua atividade não guarda sinergia com os objetivos que você determina para seu futuro, é natural que gradualmente o interesse se desvaneça, porque você não enxerga sentido no que faz.
Além disso, há que considerar a influência do ambiente de trabalho – coisas e pessoas. Uma infraestrutura inadequada, formada por equipamentos ultrapassados, que comprometem um bom desempenho profissional, associada a um clima de trabalho tenso em virtude de desarmonia com os colegas, certamente prejudicam seu estado emocional.
 
Outra variante possível é o que denomino de “síndrome da cabeça no teto”. Isso acontece quando mesmo dispondo de boa infraestrutura, clima organizacional favorável e atividade sintonizada com seus objetivos pessoais, a empresa mostra-se pequena para seu potencial. Neste contexto, você se sente maior do que a estrutura que lhe é oferecida e percebe que seu crescimento está ou ficará limitado.

Todas estas circunstâncias conduzem a um crescente desestímulo. A apatia floresce, o desalento toma conta de seu ser e o entusiasmo se despede. E quando remetemos à raiz grega da palavra entusiasmo, que significa literalmente “ter Deus dentro de si”, compreendemos a importância de cultivá-lo para alcançar o sucesso pessoal e profissional.


Já a falta de reconhecimento é uma vertente exógena, ou seja, dada de fora para dentro. Em maior ou menor grau, todas as pessoas precisam de doses de reconhecimento. Aqueles dotados de uma autoestima mais elevada conseguem saciar esta necessidade individualmente. Porém, em especial no mundo corporativo, espera-se que nossos pares, e mais ainda, os superiores hierárquicos, demonstrem reconhecimento por nossos feitos, seja como identificação ou por gratidão.
Este reconhecimento pode vir travestido por um sorriso ou um abraço fraterno, congratulações públicas ou privadas, recompensa financeira ou promoção de cargo. Mas é fundamental que se demonstre, pois funciona como combustível a nos mover em direção a novas realizações, maior empenho e satisfação.
Em regra, note que aplacar os sinais de desmotivação depende exclusivamente de você. Em princípio, esteja atento para identificar estes sinais. Em seguida, procure agir para combatê-los. Isso pode significar mudar ou melhorar o ambiente de trabalho, buscar relações mais amistosas com seus colegas, alterar sempre que possível sua rotina, perseguir novos desafios, estreitar o diálogo com seus supervisores. E, num extremo, até mesmo mudar de organização se preciso for, planejando sua saída com consciência e racionalidade.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

A importância da qualidade de vida no trabalho e o rendimento profissional.

Para muitas empresas ainda a Gestão de QVT ainda é um custo, porém estudos em empresas que tem a QVT incorporada no seu dia a dia, demonstram que a QVT na verdade gera lucros, motivação, satisfação profissional e orgulho de trabalhar em determinada empresa.
Muitas empresas tem em parceria com Qualidade de Vida no Trabalho a Responsabilidade Organizacional e Social, acredito que daqui a algum tempo, será uma parceria imprescindível para a sustentabilidade das empresas no mercado.
Boa semana!
Abs,
Flávia Boni